Síndrome da Fadiga Crônica
A Síndrome da Fadiga Crônica é uma condição clínica que se caracteriza pela manifestação súbita de sintomas físicos e psicológicos. É em larga escala confundida com o cansaço provocado por algumas doenças auto-imunes, cardiovasculares, por depressão, doenças endócrinas e outras, mas é diferente já que ocorre normalmente quando o sistema imunológico sofre algum tipo de baixa que não seja relacionado a doenças. A fadiga crônica também é caracterizada pela manifestação persistente de tais sintomas, ou seja, os sintomas permanecem ocorrendo no organismo num período superior a seis meses.
Dentre os sinais que podem caracterizar a síndrome citamos a cefaléia, dores musculares e nas articulações, distúrbios de memória e do sono, cansaço logo após acordar e irritabilidade. Apesar de pouco conhecida, a fadiga crônica é bastante comum ocorrendo em milhares de indivíduos, sendo que acomete principalmente o sexo feminino. Existem estudiosos da síndrome que acreditam que podem haver relações entre a síndrome da fadiga crônica e predisposições genéticas, pela idade, pelo grau de estresse, por infecções e fatores ambientais.
Infelizmente pela falta de estudos direcionados a tal condição clínica, não se sabe ao certo o que a provoca e a maneira de proceder aos tratamentos. Acredita-se que em situações originadas por questões transitórias pode-se haver um resultado satisfatório, mas também se acredita não haver cura definitiva para tal problema. Para melhorar a condição de vida em indivíduos portadores da síndrome, é indicado que haja uma dieta equilibrada, uso moderado de álcool, melhora do condicionamento físico e reabilitação fisioterápica.
Dentre os sinais que podem caracterizar a síndrome citamos a cefaléia, dores musculares e nas articulações, distúrbios de memória e do sono, cansaço logo após acordar e irritabilidade. Apesar de pouco conhecida, a fadiga crônica é bastante comum ocorrendo em milhares de indivíduos, sendo que acomete principalmente o sexo feminino. Existem estudiosos da síndrome que acreditam que podem haver relações entre a síndrome da fadiga crônica e predisposições genéticas, pela idade, pelo grau de estresse, por infecções e fatores ambientais.
Infelizmente pela falta de estudos direcionados a tal condição clínica, não se sabe ao certo o que a provoca e a maneira de proceder aos tratamentos. Acredita-se que em situações originadas por questões transitórias pode-se haver um resultado satisfatório, mas também se acredita não haver cura definitiva para tal problema. Para melhorar a condição de vida em indivíduos portadores da síndrome, é indicado que haja uma dieta equilibrada, uso moderado de álcool, melhora do condicionamento físico e reabilitação fisioterápica.
Publicado por Gabriela Cabral
Ferramentas, por Brasil Escola
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