Capitalismo na China
Durante muito tempo a China manteve as portas de seu mercado fechadas para a inserção de capitais estrangeiros, fato proveniente do regime socialista adotado no país. Porém, desde os anos 70 o sistema capitalista vem se inserido na China. Com a abertura do mercado para o capitalismo mundial houve uma ascensão no sistema produtivo industrial da China, sobretudo, o aumento na produção de bens de consumo.
O desenvolvimento industrial na China, que ocorreu de forma acelerada, fez com que o país se tornasse um dos maiores em produção industrial do mundo.
Existem também outros fatores determinantes para a intensificação industrial na China, um deles foi a implantação de Zonas Econômicas Especiais, nessas áreas foram concedidas permissões para a entrada de capitais estrangeiros. Ao longo das zonas foram criadas áreas de livre comércio, medida adotada em decorrência de leis de incentivo, como redução parcial ou total de impostos.
A redução de impostos por parte do governo tem como objetivo atrair investimentos e inovações tecnológicas oriundas de países desenvolvidos.
Os principais investidores nas Zonas Econômicas Especiais são japoneses e norte-americanos. O que incentiva os países a investir na China não é somente o fator tributário, mas também a abundante e barata mão-de-obra, enorme potencial de mercado interno (1,3 bilhões de pessoas), leis ambientais frágeis, entre outros.
Os benefícios apresentados têm atraído muitas empresas transnacionais para o território chinês.
Diante das informações destacadas, vários pesquisadores, autores de livros e profissionais ligados ao estudo de aspectos econômicos, consideraram a China uma economia capitalista. Entretanto, o capitalismo implantado na China tem grande intervenção do Estado (economia planificada), fato que ocorre de forma modesta em outros países de regime capitalista.
Essa nova configuração da economia chinesa já apresenta significativas mudanças no espaço geográfico do país, além de alterações na vida de seus habitantes, dentre elas a substituição da bicicleta por carros, construção de shopping centers, alteração nos hábitos alimentares e o jeito de vestir.
O crescimento industrial proporcionou uma relativa melhoria na qualidade de vida da população, com destaque para as condições de moradia, alimentação e acesso ao consumo, especialmente de eletrodomésticos.
O povo chinês já possui atitudes capitalistas, como o consumismo, uso crescente do cartão de crédito, celular e carro, elementos que produzem status na China.
O desenvolvimento industrial na China, que ocorreu de forma acelerada, fez com que o país se tornasse um dos maiores em produção industrial do mundo.
Existem também outros fatores determinantes para a intensificação industrial na China, um deles foi a implantação de Zonas Econômicas Especiais, nessas áreas foram concedidas permissões para a entrada de capitais estrangeiros. Ao longo das zonas foram criadas áreas de livre comércio, medida adotada em decorrência de leis de incentivo, como redução parcial ou total de impostos.
A redução de impostos por parte do governo tem como objetivo atrair investimentos e inovações tecnológicas oriundas de países desenvolvidos.
Os principais investidores nas Zonas Econômicas Especiais são japoneses e norte-americanos. O que incentiva os países a investir na China não é somente o fator tributário, mas também a abundante e barata mão-de-obra, enorme potencial de mercado interno (1,3 bilhões de pessoas), leis ambientais frágeis, entre outros.
Os benefícios apresentados têm atraído muitas empresas transnacionais para o território chinês.
Diante das informações destacadas, vários pesquisadores, autores de livros e profissionais ligados ao estudo de aspectos econômicos, consideraram a China uma economia capitalista. Entretanto, o capitalismo implantado na China tem grande intervenção do Estado (economia planificada), fato que ocorre de forma modesta em outros países de regime capitalista.
Essa nova configuração da economia chinesa já apresenta significativas mudanças no espaço geográfico do país, além de alterações na vida de seus habitantes, dentre elas a substituição da bicicleta por carros, construção de shopping centers, alteração nos hábitos alimentares e o jeito de vestir.
O crescimento industrial proporcionou uma relativa melhoria na qualidade de vida da população, com destaque para as condições de moradia, alimentação e acesso ao consumo, especialmente de eletrodomésticos.
O povo chinês já possui atitudes capitalistas, como o consumismo, uso crescente do cartão de crédito, celular e carro, elementos que produzem status na China.
Publicado por Eduardo de Freitas
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