Hino da Independência

O Hino da Independência é uma canção que foi criada como forma de homenagem à independência, realizada em nosso país no dia 7 de setembro de 1822. Essa canção foi uma adaptação do poema Hino Constitucional Brasiliense, composto por um escritor e poeta chamado Evaristo da Veiga.

Essa canção teve melodia criada por Marcos Antônio da Fonseca Portugal, mas, em 1824, a melodia foi substituída por outra, composta pelo imperador do Brasil, D. Pedro I. A canção entrou para o esquecimento com o fim do Primeiro Reinado, sendo resgatada somente na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas.

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Letra do Hino da Independência

Quando foi criado o Hino da Independência?

O Hino da Independência foi uma criação que se deu no contexto da Independência do Brasil, em 1822. Esse hino foi criado com o intuito de valorizar e prestar homenagem à independência. Com ela, o Brasil encerrou os laços coloniais que nos ligavam a Portugal. Porém, os lusos só reconheceram nossa independência em 1825.

O Hino da Independência surgiu da adaptação de um poema escrito por Evaristo da Veiga, um poeta, político, escritor e jornalista que foi bastante popular no Brasil durante as décadas de 1820 e 1830. Evaristo da Veiga era um defensor da independência do Brasil e escreveu um poema que nomeou de Hino Constitucional Brasiliense por volta de agosto de 1822, portanto, pouco antes da declaração da independência feita por D. Pedro em 7 de setembro.

O poema se popularizou porque foi considerado bastante adequado para expressar o clima político daqueles que lutavam pela independência do Brasil. Em seguida, a letra foi musicada por meio de uma melodia composta por Marcos Antônio da Fonseca Portugal. Essa melodia foi substituída, em 1824, por uma melodia composta pelo próprio D. Pedro I.

Com o fim do Primeiro Reinado, o Hino da Independência caiu no esquecimento, em decorrência da baixíssima popularidade de D. Pedro I. A Proclamação da República, em 1889, reforçou o esquecimento do hino, por ser associado com a monarquia. Seu resgate aconteceu somente na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas.