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Coito interrompido, tabelinha, camisinha, diu e diafragma.

A camisinha é um dos métodos mais eficazes de prevenir a gravidez, além de ter a vantagem de evitar doenças sexualmente transmissíveis.
A camisinha é um dos métodos mais eficazes de prevenir a gravidez, além de ter a vantagem de evitar doenças sexualmente transmissíveis.

O coito interrompido é considerado um método contraceptivo, mas extremamente falho. Consiste no homem retirar o pênis da vagina antes da ejaculação. Como muitas vezes há liberação de secreções contendo espermatozóides no momento de excitação e conter a ejaculação nem sempre é tarefa fácil, a pílula anticoncepcional, tabelinha, espermicidas, camisinha, além do DIU, diafragma, dentre outros, continuam sendo métodos mais seguros de contracepção. É válido lembrar que a camisinha, ainda, previne o casal de doenças sexualmente transmissíveis, as DST’s, muitas delas bem mais graves que uma gravidez indesejada!

A camisinha feminina é uma novidade que ainda não se popularizou entre as mulheres, principalmente pela falta de informação e divulgação, preço e preconceitos sociais impostos pelas mulheres, visto que, infelizmente, nem todo mundo vê com bons olhos uma mulher portando camisinha, desconsiderando que é a forma mais eficaz, desconsiderando a abstinência, de se evitar doenças sexualmente transmissíveis e bebês. Ela atua da mesma forma que a masculina, sendo consideradas métodos de barreira, visto que impedem que o esperma penetre no corpo da mulher.

O diafragma é outro método de barreira, no qual é introduzido na vagina antes da relação sexual, protegendo o colo do útero. Para obtê-lo é necessária orientação médica, visto que ele não é descartável (pode ser usado em várias relações sexuais) e é necessário encontrar um que se encaixe no corpo de forma satisfatória. Para potencializar os efeitos é necessário o uso de espermicidas.

A tabelinha consiste na mulher se abster sexualmente ou utilizar métodos de barreira durante os dias férteis do seu ciclo menstrual. Dessa forma, é necessário que este seja regular.

O DIU, dispositivo intra-uterino, é outro método, mais comum em mulheres que já tiveram filhos e que não pretendem ter outros pelo menos por um bom tempo, uma vez que pode ficar no útero até 2 anos e é implantado no útero via cirurgia. O dispositivo impede que o espermatozóide se conduza até o útero em direção às trompas ou, caso ocorra a fecundação, impede que o ovo fertilizado se implante e, por esse motivo, algumas pessoas o consideram abortivo.

Como podemos ver, há uma variedade de métodos contraceptivos que se adéquam ao estilo de vida de cada casal. É válido lembrar que associar essas estratégias é uma boa maneira de garantir um sexo seguro, no que se diz respeito à gravidez.

Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

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Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
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