Brasileiros descendentes que migram para o Japão
A relação migratória entre Brasil e Japão tem sua origem no início do século XX, fato desencadeado a partir de um acordo firmado entre os dois países.
Atualmente, o Brasil possui a maior população japonesa fora do Japão do mundo, são pelo menos 1,5 milhão de pessoas.
O acordo concretizado entre Brasil e Japão foi favorável aos dois países, o primeiro precisava de mão-de-obra para a produção do café e o segundo devido à falta de trabalho e pobreza que se estabelecia em algumas localidades do país.
Após um século da chegada dos primeiros grupos de imigrantes japoneses no Brasil o que tem acontecido é o processo contrário, ou seja, brasileiros descendentes migram para o Japão, esses são denominados de dekasseguis.
Hoje no Japão vivem pelo menos 300.000 mil brasileiros descendentes de japoneses que muitas vezes acompanhados dos cônjuges migram para o Japão com intuito de trabalhar nas indústrias em grande parte dos casos. Os brasileiros estão em terceiro lugar entre as etnias que compõe a população japonesa, superados somente por coreanos e chineses.
O caminho inverso realizado por brasileiros é impulsionado pelas sucessivas crises econômicas ocorridas no Brasil, poucas oportunidades, baixos salários, com isso buscam em outra nação uma melhoria nos rendimentos.
A política migratória japonesa concede permissão de ingresso no Japão para brasileiros descendentes para o trabalho legal por um razoável período de tempo.
O perfil dos brasileiros ou dakasseguis presentes no Japão é de pessoas com relativo grau de instrução escolar ou acadêmico, no entanto, são encaminhados por meio de agências ao trabalho em indústrias que produzem automóveis e eletrônicos, esses executam elevadas jornadas de trabalho recebendo ordenados baixos em relação ao custo de vida japonês.
Mesmo com todas as adversidades relacionadas ao trabalho e à queda do crescimento econômico japonês ainda é grande o fluxo de dekasseguis que se dirigem ao Japão.
Os dekasseguis representam para o Brasil entrada de capitais, pois segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) esses imigrantes são responsáveis pelo envio de aproximadamente US$ 2 bilhões para o país somente em um ano.
Atualmente, o Brasil possui a maior população japonesa fora do Japão do mundo, são pelo menos 1,5 milhão de pessoas.
O acordo concretizado entre Brasil e Japão foi favorável aos dois países, o primeiro precisava de mão-de-obra para a produção do café e o segundo devido à falta de trabalho e pobreza que se estabelecia em algumas localidades do país.
Após um século da chegada dos primeiros grupos de imigrantes japoneses no Brasil o que tem acontecido é o processo contrário, ou seja, brasileiros descendentes migram para o Japão, esses são denominados de dekasseguis.
Hoje no Japão vivem pelo menos 300.000 mil brasileiros descendentes de japoneses que muitas vezes acompanhados dos cônjuges migram para o Japão com intuito de trabalhar nas indústrias em grande parte dos casos. Os brasileiros estão em terceiro lugar entre as etnias que compõe a população japonesa, superados somente por coreanos e chineses.
O caminho inverso realizado por brasileiros é impulsionado pelas sucessivas crises econômicas ocorridas no Brasil, poucas oportunidades, baixos salários, com isso buscam em outra nação uma melhoria nos rendimentos.
A política migratória japonesa concede permissão de ingresso no Japão para brasileiros descendentes para o trabalho legal por um razoável período de tempo.
O perfil dos brasileiros ou dakasseguis presentes no Japão é de pessoas com relativo grau de instrução escolar ou acadêmico, no entanto, são encaminhados por meio de agências ao trabalho em indústrias que produzem automóveis e eletrônicos, esses executam elevadas jornadas de trabalho recebendo ordenados baixos em relação ao custo de vida japonês.
Mesmo com todas as adversidades relacionadas ao trabalho e à queda do crescimento econômico japonês ainda é grande o fluxo de dekasseguis que se dirigem ao Japão.
Os dekasseguis representam para o Brasil entrada de capitais, pois segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) esses imigrantes são responsáveis pelo envio de aproximadamente US$ 2 bilhões para o país somente em um ano.
Publicado por Eduardo de Freitas
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