QI
QI (Quociente de Inteligência) é uma medida, um número que expressa a capacidade intelectual de um indivíduo com base em critérios de referência e comparações, estabelecendo uma relação entre sua idade mental e cronológica.
Os testes de QI surgiram na China, no século V, porém só começaram a ganhar caráter científico a partir do século XX. Neste período, foram elaborados diversos métodos para a avaliação da capacidade intelectual dos indivíduos, entretanto, o mais importante deles foi desenvolvido por John C. Raven, da Universidade de Dumfries, Escócia, e publicado em 1938: o Raven Standard Progressive Matrices, o qual se baseia em vários testes verbais e de execução, e, conforme a pontuação de cada indivíduo, é possível medir o seu QI.
É importante ressaltar que não existe uma inteligência única e universal. O que o QI demonstra é um conjunto de habilidades mentais, verbais e lógico-matemáticas que são relevantes para o contexto das sociedades globalizadas e urbanas. É evidente que uma pessoa com um alto QI não será inteligente, necessariamente, na visão de um grupo de aborígenes australianos, por exemplo.
Aliás, este é outro fator que deve ser considerado em um teste de Quociente de Inteligência: a cultura. Com certeza, se esse grupo de aborígenes produzir um teste de QI baseado em seus conhecimentos e cultura, a maior parte dos indivíduos ocidentais teria um desempenho pífio. Portanto, deve-se tornar relativa essa questão, já que os testes de QI exigem a existência de uma cultura mínima.
Os testes de QI surgiram na China, no século V, porém só começaram a ganhar caráter científico a partir do século XX. Neste período, foram elaborados diversos métodos para a avaliação da capacidade intelectual dos indivíduos, entretanto, o mais importante deles foi desenvolvido por John C. Raven, da Universidade de Dumfries, Escócia, e publicado em 1938: o Raven Standard Progressive Matrices, o qual se baseia em vários testes verbais e de execução, e, conforme a pontuação de cada indivíduo, é possível medir o seu QI.
É importante ressaltar que não existe uma inteligência única e universal. O que o QI demonstra é um conjunto de habilidades mentais, verbais e lógico-matemáticas que são relevantes para o contexto das sociedades globalizadas e urbanas. É evidente que uma pessoa com um alto QI não será inteligente, necessariamente, na visão de um grupo de aborígenes australianos, por exemplo.
Aliás, este é outro fator que deve ser considerado em um teste de Quociente de Inteligência: a cultura. Com certeza, se esse grupo de aborígenes produzir um teste de QI baseado em seus conhecimentos e cultura, a maior parte dos indivíduos ocidentais teria um desempenho pífio. Portanto, deve-se tornar relativa essa questão, já que os testes de QI exigem a existência de uma cultura mínima.
Publicado por Tiago Dantas
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