Marcas linguísticas relacionadas aos substantivos terminados em “ão”
Mediante o propósito de nos tornarmos conhecedores assíduos dos fatos linguísticos, deparamo-nos com inúmeras descobertas. O fato se explica em virtude de que tal propósito é, para muitos, concebido como algo um tanto complexo e, em razão disso, fazem da Gramática um “bicho de sete cabeças”.
Entretanto, à medida que esses fatos vão se tornando mais familiares, por meio da assiduidade na leitura e na escrita, a tendência é o aprimoramento do nível vocabular e, consequentemente, da competência linguística, corroborando no aperfeiçoamento da oralidade e da escrita.
Mas voltando à questão das descobertas, estas nos inserem em um universo de inúmeras regras e considerável contingente formado pelas respectivas exceções. E por nos referirmos a elas, evidenciaremos uma das classes gramaticais constituídas de distintos traços peculiares e, por excelência, daremos enfoque àqueles terminados em “ão”, seguidos dos principais traços que os delineiam. Para tanto, vejamos:
A modalidade em questão constitui-se, basicamente, de três formas:
a) Grande parte deles têm sua terminação alterada para “-ões”. Assim como:
Observação digna de nota:
*Também se incluem nessa modalidade alguns aumentativos, expressos por:
casarão – casarões
chapelão – chapelões
gatão - gatões
narigão- narigões
paredão – paredões
vozeirão – vozeirões
b) Ainda em se tratando dos terminados em “ão”, há aqueles que mudam a terminação para “-ães”, como demonstrados a seguir:
c) Alguns paroxítonos terminados em “ão”, bem como alguns oxítonos e monossílabos, têm seu plural formado apenas pelo acréscimo da letra “s”. Assim evidenciados:
Outro importante aspecto passível de análise reside no fato de que alguns substantivos admitem mais de uma forma. Vejamo-los, portanto:
aldeão – aldeãos, aldeões, aldeães
anão – anões, anãos
charlatão – charlatões, charlatães
cirurgião – cirurgiões, cirurgiães
guardião – guardiões, guardiães
verão – verãos, verões
vulcão – vulcãos, vulcões
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Publicado por Vânia Maria do Nascimento Duarte
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