Coeficiente de Atrito
Podemos dizer que as forças de atrito são inevitáveis no nosso cotidiano. Caso não conseguíssemos vencê-las, elas fariam com que todos os objetos que estivessem em movimento, em todas as direções, parassem.
Mas, por outro lado, se não tivesse atrito, os carros não poderiam andar e nós não poderíamos sequer segurar um lápis para escrever. Podemos dizer que, sem o atrito, um prego seria inútil.
Assim, podemos dizer que atrito são forças de contato entre duas superfícies. Para verificar a existência dessas forças, podemos fazer o seguinte teste: coloque um livro sobre a mesa e empurre-o. Podemos ver que o livro se movimenta por um breve tempo, ou seja, ele percorre um pequeno espaço. Ele não continua a movimentar-se pelo fato de haver atrito entre a superfície da mesa e o livro.
Na figura abaixo temos um livro em repouso sobre uma mesa. Atuando sobre ele há somente a força gravitacional que está equilibrada com a força normal. Caso exerçamos sobre ele uma força F, tentando movê-lo para a esquerda, em resposta surge uma força de atrito f para a direita, que equilibra a força que aplicamos. Chamamos essa força de força de atrito estático (fs). O livro permanece imóvel.
Mas à medida que vamos aumentando a intensidade da força aplicada sobre o livro, de modo que ele comece a se movimentar, sofrendo uma aceleração para a esquerda, a força de atrito que se opõe ao movimento nessa nova situação é chamada de força de atrito cinético (fc).
Assim, podemos dizer que a intensidade da força de atrito cinético, que atua sobre corpos que estão se movendo, é menor do que a intensidade máxima da força de atrito estático, que atua sobre objetos em repouso.
Podemos então determinar tanto o módulo da força de atrito estático quanto o módulo da força de atrito cinético. As forças de atrito dependem da força normal e também do coeficiente de atrito. Dessa forma, temos:
Onde:
µs é o coeficiente de atrito estático
µc é o coeficiente de atrito cinético
Não podemos nos esquecer de que os coeficientes µs e µc são adimensionais, ou seja, não possuem unidade de medida.
Por Domiciano Corrêa Marques da Silva
Graduado em Física
Mas, por outro lado, se não tivesse atrito, os carros não poderiam andar e nós não poderíamos sequer segurar um lápis para escrever. Podemos dizer que, sem o atrito, um prego seria inútil.
Assim, podemos dizer que atrito são forças de contato entre duas superfícies. Para verificar a existência dessas forças, podemos fazer o seguinte teste: coloque um livro sobre a mesa e empurre-o. Podemos ver que o livro se movimenta por um breve tempo, ou seja, ele percorre um pequeno espaço. Ele não continua a movimentar-se pelo fato de haver atrito entre a superfície da mesa e o livro.
Na figura abaixo temos um livro em repouso sobre uma mesa. Atuando sobre ele há somente a força gravitacional que está equilibrada com a força normal. Caso exerçamos sobre ele uma força F, tentando movê-lo para a esquerda, em resposta surge uma força de atrito f para a direita, que equilibra a força que aplicamos. Chamamos essa força de força de atrito estático (fs). O livro permanece imóvel.
Livro em repouso sobre uma mesa
Mas à medida que vamos aumentando a intensidade da força aplicada sobre o livro, de modo que ele comece a se movimentar, sofrendo uma aceleração para a esquerda, a força de atrito que se opõe ao movimento nessa nova situação é chamada de força de atrito cinético (fc).
Livro em movimento sobre uma mesa
Assim, podemos dizer que a intensidade da força de atrito cinético, que atua sobre corpos que estão se movendo, é menor do que a intensidade máxima da força de atrito estático, que atua sobre objetos em repouso.
Podemos então determinar tanto o módulo da força de atrito estático quanto o módulo da força de atrito cinético. As forças de atrito dependem da força normal e também do coeficiente de atrito. Dessa forma, temos:
Onde:
µs é o coeficiente de atrito estático
µc é o coeficiente de atrito cinético
Não podemos nos esquecer de que os coeficientes µs e µc são adimensionais, ou seja, não possuem unidade de medida.
Por Domiciano Corrêa Marques da Silva
Graduado em Física
Publicado por Domiciano Correa Marques da Silva
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