Transporte ferroviário
O surgimento do transporte ferroviário esteve estritamente ligado à Revolução Industrial (século XVIII e XIX), sendo este um dos principais inventos daquela época, juntamente com a máquina de tear movida a vapor.
O meio de transporte emergiu na Europa, mais precisamente, na Inglaterra, no século XIX. Por volta do ano de 1850, nas proximidades de Londres, as locomotivas atingiam até 70 km/h, uma velocidade alta para aquele momento histórico.
As locomotivas eram movidas a vapor, o qual é gerado a partir da queima de carvão. Após o surgimento deste inovador meio de transporte, rapidamente sua tecnologia se espalhou para outros lugares do mundo.
Hoje em dia, o transporte ferroviário é encontrado em todos os continentes do globo. Diante do arsenal tecnológico do mundo atual, o mesmo também não ficou para trás: existem trens modernos que atingem uma velocidade de até 250 km/h, como os TGVs, por exemplo.
Apesar de o mundo estar atravessando a Revolução Técnico-Científica-Informacional, as ferrovias continuam sendo de grande valia no sistema de transportes, em decorrência da capacidade de transportar uma quantidade muito grande de carga de uma vez só, algo que não ocorre, por exemplo, no transporte rodoviário.
O custo por tonelada transportada é baixo, entretanto, os valores para a conservação e construção de ferrovias são elevados. A utilização desse meio de transporte varia entre os países. Nos Estados Unidos e na Rússia, por exemplo, a maioria dos fluxos das cargas ocorre por meio das ferrovias. Na parte ocidental da Europa, as ferrovias têm seu uso bastante difundido, tanto para o transporte de cargas quanto para o de pessoas.
Recentemente, o uso das ferrovias tem diminuído em quase todos os países.