Boas notícas sobre a qualidade do ar
![Há esperança para o verde?](https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo_legenda/ed4b69585191b96a51ce04381780ebaf.jpg)
Há algum tempo a humanidade foi surpreendida por uma onda ecológica que trazia como tema, a devastação ambiental. Tanto nossa atmosfera, quanto rios, lagos e mares, estavam condenados diante dos altos níveis de poluentes lançados por automóveis, indústrias, residências, agricultura, etc. Mediante tal preocupação, sugiram as iniciativas públicas e governamentais, principalmente por parte de ONGs, todas engajadas a serviço da natureza.
Passaram-se alguns anos e só resta perguntar: valeu todo o esforço para sanar estes problemas? Se não todos, pelo menos alguns foram amenizados?
Há relatos de que nos últimos 15 anos, a qualidade do ar melhorou em determinadas cidades, como Los Angeles. Os níveis de nitrogênio e hidrocarbonetos não queimados, oriundos de veículos, diminuíram.
Até mesmo a camada de ozônio pode encontrar-se recuperando graças à proibição dos CFC’s (clorofluorcarbonos).
Uma redução na ocorrência de chuvas ácidas retrata que as taxas de dióxido de enxofre liberadas pelas indústrias de energia, também diminuíram.
Diante de notícias tão boas, o que não podemos fazer é nos acomodar. A luta só está começando e o resultado final, só depende de nós.
Passaram-se alguns anos e só resta perguntar: valeu todo o esforço para sanar estes problemas? Se não todos, pelo menos alguns foram amenizados?
Há relatos de que nos últimos 15 anos, a qualidade do ar melhorou em determinadas cidades, como Los Angeles. Os níveis de nitrogênio e hidrocarbonetos não queimados, oriundos de veículos, diminuíram.
Até mesmo a camada de ozônio pode encontrar-se recuperando graças à proibição dos CFC’s (clorofluorcarbonos).
Uma redução na ocorrência de chuvas ácidas retrata que as taxas de dióxido de enxofre liberadas pelas indústrias de energia, também diminuíram.
Diante de notícias tão boas, o que não podemos fazer é nos acomodar. A luta só está começando e o resultado final, só depende de nós.
Publicado por Líria Alves de Souza
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