Redação do Enem
A redação do Enem é uma das provas do Enem e, sozinha, vale 1000 pontos da nota final. Seu gênero textual é o dissertativo-argumentativo, o que significa que é necessário apresentar um ponto de vista sobre o tema indicado e defendê-lo a partir de um ponto de vista crítico e fundamentado. Sendo assim, a estrutura divide-se em: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Além disso, como é avaliada em cinco competências, o candidato precisa estar atento a outros aspectos fundamentais além da estrutura, como o uso da norma-padrão, de repertório sociocultural e de operadores argumentativos, sem falar na apresentação de uma defesa explícita e bem fundamentada e de uma proposta de intervenção completa.
Leia também: Afinal, o que é e para que serve o Enem?
Resumo sobre a redação do Enem
- A redação é uma das provas do Enem e vale 1000 pontos.
- Seu gênero textual é o dissertativo-argumentativo, por isso exige a defesa de um ponto de vista sobre o tema.
- A estrutura da redação divide-se em introdução, desenvolvimento e conclusão.
- A proposta de intervenção é um elemento que, especificamente no Enem, é obrigatório.
- Os temas dessa prova são de questões sociais e solicitam perspectivas específicas para abordar o assunto.
- Para a avaliação, os 1000 pontos são divididos em 5 competências, cada uma contabilizando 200 pontos na nota.
Como é a redação do Enem?
A redação do Enem é a prova que solicita a produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema proposto, com fundamentação crítica e proposta de intervenção. Todo tema do Enem envolve questões de ordem social, sendo tópicos que abordam diferentes aspectos necessários à construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Dessa forma, o candidato deve dissertar sobre o assunto, apresentando seu repertório social, isto é, seu conhecimento de mundo relacionado ao tema, para indicar os argumentos que sustentarão sua defesa. Ao final, é necessário ainda apresentar uma proposta de intervenção para melhorar, apaziguar ou resolver os problemas discutidos.
Estrutura da redação do Enem
Por ser um texto dissertativo-argumentativo, a redação do Enem apresenta uma estrutura típica desse gênero textual: introdução, desenvolvimento e conclusão. Mas, além das características gerais, há também as exigências específicas do exame, como a proposta de intervenção. Sendo assim, a estrutura dessa redação deve ser organizada da seguinte forma:
- INTRODUÇÃO: apresentação do tema + problematização do tema + tese explícita.
- DESENVOLVIMENTO: apresentação dos argumentos + repertório que embasa os argumentos + articulação do repertório com o argumento + desfecho.
- CONCLUSÃO: tópico frasal conclusivo + proposta de intervenção completa.
A ordem dos elementos de cada parágrafo pode mudar a depender de como o candidato organize as ideias, mas é fundamental que essas informações apareçam. A proposta de intervenção do Enem, obrigatória na conclusão, exige cinco elementos:
- AÇÃO: a atitude que será tomada para resolver ou amenizar o problema;
- AGENTE: instituição ou setor responsável por tomar a ação;
- MODO/MEIO: a forma, o método ou as estratégias que serão empregadas para realizar a ação;
- EFEITO/FINALIDADE: o resultado, efeito ou objetivo que se pretende alcançar com a ação;
- DETALHAMENTO: aprofundamento de um ou mais dos demais elementos.
Temas da redação do Enem
Ao longo dos anos, o tema do Enem modificou-se e a estrutura foi se desenvolvendo até estabelecer um padrão que permanece há alguns anos. Esse tema aborda um assunto social, mas com recortes específicos, orientando que tipo de perspectiva deve ser adotado no texto. Por exemplo:
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Eixo temático |
Assunto |
Perspectiva |
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EDUCAÇÃO |
alfabetização, tecnologia, inclusão, segurança |
desafios, caminhos, efeitos, estigma |
Abaixo segue uma lista de todos os temas do Enem.
- 1998: Viver e aprender
- 1999: Cidadania e participação social
- 2000: Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional?
- 2001: Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar interesses em conflito?
- 2002: O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?
- 2003: A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?
- 2004: Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação?
- 2005: O trabalho infantil na realidade brasileira
- 2006: O poder de transformação da leitura
- 2007: O desafio de se conviver com as diferenças
- 2008: Como preservar a floresta Amazônica?
- 2009:
- Primeira aplicação: O indivíduo frente à ética nacional
- PPL e segunda aplicação: A família contemporânea e o que ela representa para a sociedade
- 2010:
- Primeira aplicação: O trabalho na construção da dignidade humana
- PPL e segunda aplicação: Ajuda humanitária
- 2011:
- Primeira aplicação: Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado
- PPL e segunda aplicação: Cultura e mudança social
- 2012:
- Primeira aplicação: O movimento imigratório para o Brasil no século XXI
- PPL e segunda aplicação: O grupo fortalece o indivíduo?
- 2013:
- Primeira aplicação: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Cooperativismo como alternativa social
- 2014:
- Primeira aplicação: Publicidade infantil em questão no Brasil
- PPL e segunda aplicação: O que o fenômeno social dos “rolezinhos” representa?
- Terceira aplicação: Alternativas para a escassez de água no Brasil
- 2015:
- Primeira aplicação: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
- PPL e segunda aplicação: O histórico desafio de se valorizar o professor
- 2016:
- Primeira aplicação: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
- Segunda aplicação: Caminhos para combater o racismo no Brasil
- PPL e terceira aplicação: Alternativas para a diminuição do desperdício de alimentos no Brasil
- 2017:
- Primeira aplicação: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Consequências da busca por padrões de beleza idealizados
- 2018:
- Primeira aplicação: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet
- PPL e segunda aplicação: Formas de organização da sociedade para o enfrentamento de problemas econômicos no Brasil
- 2019:
- Primeira aplicação: Democratização do acesso ao cinema no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Combate ao uso indiscriminado das tecnologias digitais de informação por crianças
- 2020:
- Primeira aplicação:
- Impresso: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
- Digital: O desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil
- PPL e segunda aplicação: A falta de empatia nas relações sociais no Brasil
- Primeira aplicação:
- 2021:
- Primeira aplicação (impresso e digital): Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil
- 2022:
- Primeira aplicação (impresso e digital): Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Medidas para o enfrentamento da recorrência da insegurança alimentar no Brasil
- 2023:
- Primeira aplicação: Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua no Brasil
- 2024:
- Primeira aplicação: Desafios para a valorização da herança africana no Brasil
- PPL e segunda aplicação: Desafios para a valorização da arte de periferia no cenário cultural brasileiro
Competências da redação do Enem
A redação do Enem vale 1000 pontos, que são divididos em 5 competências. Cada competência vale 200 pontos e avalia aspectos diferentes do texto, como norma-padrão, coesão e coerência, desenvolvimento do tema e a proposta de intervenção. Sendo assim, é fundamental que o candidato consiga ir bem em todas elas para garantir uma boa nota.
- Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa.
- Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
- Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
- Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
- Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos
Acesse também: Competências da redação do Enem — saiba mais detalhes sobre cada uma das 5 competências
Exemplos de redação nota 1000 do Enem
- Enem 2024 - Tema: “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”
“O livro "Nós matamos o cão tinhoso" de Luís Bernardo Honwana retrata a sociedade moçambicana durante a colonização portuguesa. Na obra literária, observa-se uma dinâmica social pautada pela inferiorização dos indivíduos negros, na qual o racismo está enraizado nas interações entre as pessoas, na qualidade de vida e na autoimagem de cada ser. Assim, ao inserir a imagem criada pelo livro no contexto brasileiro de ínfima valorização da herança africana, infere-se que o passado colonial persiste nas estruturas do Brasil, se manifestando a partir do apagamento sistemático da cultura afro-brasileira. Em razão disso, deve-se discutir o papel do Estado no setor escolar e cultural diante desse contexto de silenciamento.
Em um primeiro momento, é necessário entender a relação entre a dinâmica social brasileira e a desvalorização da herança africana. Para fundamentar essa ideia, o filósofo Ailton Krenak afirma que, no Brasil, existem dois grupos — a humanidade, formada pela elite econômica, e a subumanidade, a qual tem seus direitos negados e é constituída principalmente pelas populações marginalizadas socialmente, como os povos originários e os negros. Por conseguinte, entende-se que o apagamento da cultura africana é uma extensão do panorama da desigualdade social brasileira, já que essa desvalorização sistemática silencia as vozes de populações que são violentadas e oprimidas há séculos, o que favorece a manutensão dessas pessoas no grupo da subumanidade. Dessa forma, o Estado deve desenvolver medidas que visem valorizar e apoiar artistas e escritores relacionados à herança africana no Brasil.
Sob outra ótica, a compreensão acerca da importância da ancestralidade na formação da autoimagem e da noção de pertencimento de cada indivíduo é imperativa. Para isso, a filósofa brasileira Marilena Chaui defende a ideia de que, enquanto os animais são seres naturais, os humanos são culturais - ou seja, a cultura em que cada pessoa está inserida compõe a essência desse ser. A partir disso, compreende-se que o silenciamento da herança africana nega a uma grande parte do povo brasileiro a sua própria essência, o que constitui uma violência estrutural e resulta numa noção de não pertencimento generalizada e em uma autoimagem defasada. Frente a isso, o Estado deve agir em prol da promoção de manifestações culturais afro-brasileiras.
Em suma, conclui-se que a desvalorização da cultura africana está diretamente relacionada a um processo sistemático de silenciamento de grupos oprimidos e resulta na falta de pertencimento de muitos indivíduos. Portanto, cabe ao Estado, por meio de uma parceria entre o Ministério da Economia (ME) e o Ministério da Educação e da Cultura (MEC), desenvolver manifestações culturais afro-brasileiras nas escolas, como, por exemplo, peças teatrais e festivais de dança, música e arte, assim como investir financeiramente na promoção de artistas e escritores que têm suas carreiras relacionadas à herança africana. Por fim, essas ações serão responsáveis por impedir o perpetuamento da desvalorização da cultura africana no Brasil.”
Sabrina Ayumi Alves, de Araçatuba (SP)
- Enem 2022 - Tema: "Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil"
“O poeta modernista Oswald de Andrade relata, em "Erro de Português", que, sob um dia de chuva, o índio foi vestido pelo português - uma denúncia à aculturação sofrida pelos povos indígenas com a chegada dos europeus ao território brasileiro. Paralelamente, no Brasil atual, há a manutenção de práticas prejudiciais não só aos silvícolas, mas também aos demais povos e comunidades tradicionais, como os pescadores. Com efeito, atuam como desafios para a valorização desses grupos a educação deficiente acerca do tema e a ausência do desenvolvimento sustentável.
Diante desse cenário, existe a falta da promoção de um ensino eficiente sobre as populações tradicionais. Sob esse viés, as escolas, ao abordarem tais povos por meio de um ponto de vista histórico eurocêntrico, enraízam no imaginário estudantil a imagem de aborígenes cujas vivências são marcadas pela defasagem tecnológica. A exemplo disso, há o senso comum de que os indígenas são selvagens, alheios aos benefícios do mundo moderno, o que, consequentemente, gera um preconceito, manifestado em indagações como “o índio tem ‘smartphone’ e está lutando pela demarcação de terras?” – ideia essa que deslegitima a luta dos silvícolas. Entretanto, de acordo com a Teoria do Indigenato, defendida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, o direito dos povos tradicionais à terra é inato, sendo anterior, até, à criação do Estado brasileiro. Dessa forma, por não ensinarem tal visão, os colégios fometam a desvalorização das comunidades tradicionais, mediante o desenvolvimento de um pensamento discriminatório nos alunos.
Além disso, outro desafio para o reconhecimento desses indivíduos é a carência do progresso sustentável. Nesse contexto, as entidades mercadológicas que atuam nas áreas ocupadas pelas populações tradicionais não necessariamente se preocupam com a sua preservação, comportamento no qual se valoriza o lucro em detrimento da harmonia entre a natureza e as comunidades em questão. À luz disso, há o exemplo do que ocorre aos pescadores, cujos rios são contaminados devido ao garimpo ilegal, extremamente comum na Região Amazônica. Por conseguinte, o povo que sobrevive a partir dessa atividade é prejudicado pelo que a Biologia chama de magnificação trófica, quando metais pesados acumulam-se nos animais de uma cadeia alimentar – provocando a morte de peixes e a infecção de humanos por mercúrio. Assim, as indústrias que usam os recursos naturais de forma irresponsável não promovem o desenvolvimento sustentável e agem de maneira nociva às sociedades tradicionais.
Portanto, é essencial que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério da Educação – órgão responsável pelo estabelecimento da grade curricular das escolas – deve educar os alunos a respeito dos empecilhos à preservação dos indígenas, por meio da inserção da matéria “Estudos Indigenistas” no ensino básico, a fim de explicar o contexto dos silvícolas e desconstruir o preconceito. Ademais, o Ministério do Desenvolvimento – pasta instituidora da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais – precisa fiscalizar as atividades econômicas danosas às sociedades vulneráveis, visando à valorização de tais pessoas, mediante canais de denúncias.”
Luís Felipe de Brito, de 24 anos
Comentário sobre as duas redações:
As duas produções acima são exemplos de redação que alcançaram a nota 1000 no Enem. Nesse sentido, é possível observar que ambas apresentam uma linguagem formal, construída com um vocabulário diversificado e estruturalmente organizado. Encontram-se apenas dois erros ortográficos, um em cada texto, que é a escrita das palavras “manutensão” e “fometam”, o que é aceito na competência 1 na pontuação máxima.
Em relação à competência 2, ambos os textos estruturam suas ideias de maneira correta, apresentando o tema contextualizado na introdução, juntamente com a tese explícita ao final. Nos desenvolvimentos, ambos os argumentos indicados e os desenvolveram de modo fundamentado, recorrendo a repertórios socioculturais e relacionando-os ao tema, a fim que a defesa das ideias seja explícita e convincente. Na conclusão, os dois candidatos se preocuparam em apresentar uma proposta de intervenção completa, relacionada às discussões do texto e respeitando os direitos humanos.
Na competência 3, os candidatos alcançaram êxito pois desenvolveram seus argumentos de modo bem relacionado, seguindo as ideias já indicadas na introdução e aprofundando-as de forma autoral no desenvolvimento. Observa-se que os autores não apenas citam seus repertórios, mas conseguem explicá-los e conectá-los com as ideias desenvolvidas na redação.
No que diz respeito à competência 4, os dois participantes utilizaram as estratégias de coesão necessárias para uma boa articulação textual. Os conectivos são utilizados diversificadamente no interior das frases, entre as frases e entre os parágrafos. Verifica-se também que os operadores argumentativos foram empregados principalmente nos inícios de parágrafos, o que é exigido por esse critério.
Por fim, ambas as redações apresentam propostas de intervenção completas, ou seja, com ação, agente, modo, finalidade e detalhamento. A competência 5 debruça-se apenas na proposta, logo, realizá-la de modo completo é o que garante os 200 pontos desse tópico.
Dicas para a redação do Enem
- Leia muito, pois o repertório sociocultural bem articulado costuma ser uma das maiores dificuldades dos candidatos, por isso, quanto mais conhecimento de mundo você tiver, maiores suas chances de conseguir abordar o tema de forma crítica e fundamentada.
- Atente à proposta temática para identificar o assunto e quais os recortes e perspectivas que precisa adotar no texto, para evitar uma fuga parcial, por exemplo.
- Anote as ideias iniciais que surgirem logo após a leitura do tema, para que você tenha opções para decidir o que usar e como usar.
- Planeje seu texto antes de começar a escrevê-lo. Não faça a redação antes de decidir quais argumentos, repertórios e estratégias serão utilizadas para defender seu ponto de vista.
- Invista no uso de conectivos em todo o texto, seja dentro das frases, entre elas ou entre os parágrafos. O Enem preza pelo bom uso dos operadores argumentativos, portanto não deixe de empregá-los.
- Elabore a proposta de intervenção com todos os 5 elementos bem explícitos, para garantir os 200 pontos da competência 5.
- Releia o texto antes de passá-lo a limpo, pois é possível encontrar repetições, lacunas, erros ortográficos e outros detalhes que exijam um ajuste final.
- Atente à letra para que a compreensão do seu texto seja garantida.
Fontes
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. A redação no Enem 2024: cartilha do participante. Brasília: INEP, 2024.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Competência I: material de apoio ao avaliador. Brasília: INEP, 2019.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Competência II: material de apoio ao avaliador. Brasília: INEP, 2019.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Competência III: material de apoio ao avaliador. Brasília: INEP, 2019.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Competência IV: material de apoio ao avaliador. Brasília: INEP, 2019.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Competência V: material de apoio ao avaliador. Brasília: INEP, 2019.