Choques Elétricos

O corpo humano é bastante vulnerável às correntes elétricas.

O corpo humano é controlado por descargas elétricas, que são levadas do cérebro até as mais variadas partes do corpo, através de terminações nervosas.

Quando uma corrente elétrica, proveniente de uma fonte externa, atravessa nossos corpos, pode causar desde sensações desagradáveis, como o “formigamento”, até mesmo a morte. Isso ocorre porque o corpo humano é bastante vulnerável às correntes elétricas.
Na maioria dos casos é possível observar que uma corrente de 0,001 A pode ser perceptível, causando um certo formigamento.


Se a corrente for aumentada para 0,01, poderá causar dores e espasmos musculares, não sendo, porém, fatal.
Já uma corrente de 0,1 A pode levar uma pessoa a óbito, porque faz com que o coração bata de maneira irregular.

As correntes superiores a 0,1 A podem provocar paradas cardíacas, danos irreversíveis no sistema nervoso e queimaduras intensas em razão da resistência que o corpo oferece para a passagem de corrente elétrica, chamada de efeito Joule.

O que muita gente não sabe é que o choque elétrico é causado pela corrente elétrica e não pela “voltagem” de uma determinada fonte.


Considere uma pessoa, cuja residência apresenta tomadas com voltagem de 220 V, que por um descuido deixa que essa voltagem atravesse o seu corpo. Se admitirmos que sua pele esteja bem seca, a resistência de seu corpo é bastante elevada, com valor de 100.000 Ω. Nessas condições, temos: 



 
Essa corrente está muito próxima de 0,0001, o que resulta em um formigamento apenas.
Caso seu corpo esteja molhado, a resistência cai para apenas 1000 Ω. Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de:



Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.

Publicado por Kleber G Cavalcante
Química
Tiocompostos ou compostos sulfurados
Os tiocompostos ou compostos sulfurados apresentam átomo de enxofre ocupando uma posição de um átomo de oxigênio na função oxigenada.