Defesa dos Vegetais
Os vegetais são organismos sésseis (fixos no substrato, após germinação no solo), aparentemente seres simples e inofensivos, porém apresentam especializações que realizam defesa para manutenção de sua estrutura e permanente existência de sua espécie.
Algumas plantas, como os cactos, possuem espinhos que dificultam o ataque por animais herbívoros mediante ação predatória (herbivorismo), causada pela atratividade das reservas hídricas vegetais. Visto que as características desse tipo fisionômico passaram por modificações durante a evolução, permitindo adaptações que favoreceram a sobrevivência destes organismos em regiões com regimes de clima seco.
Diferentes vegetais, mediante variados artifícios, produzem substâncias tóxicas contra animais que se alimentam exclusivamente de plantas. A dedaleira, exemplar do gênero Digitalis, sintetiza um alcalóide (a digitalina) que ingerido pode causar ataque cardíaco.
A espirradeira (Nerium oleander), comum na ornamentação de jardins, produz substância com toxicidade mais acentuada, desencadeando sintomas de intoxicação que podem ser: tontura, náusea, alteração da freqüência cardíaca, pulso fraco, entre outras reações mais graves, levando uma pessoa à morte, em conseqüência a mastigação de apenas uma pequena folha, com absorção de tal toxina pela mucosa bucal.
Várias espécies de gimnospermas produzem substâncias cujo efeito é semelhante ao do hormônio que controla o desenvolvimento dos insetos, que ao ingeri-las têm o seu desenvolvimento inibido.
Contudo, a co-evolução botânica e zoológica proporciona, ao longo do tempo geológico, relações ecológicas através da capacidade imune por parte de animais herbívoros com hábito alimentar tolerante a fitotoxinas.
Isso quer dizer que uma substância pode assumir comportamentos antagônicos em diferentes organismos, portanto com ação relativa. Uma planta pode conter propriedades nocivas pra um específico grupo de animais, e indiferentes a outros.
Algumas plantas, como os cactos, possuem espinhos que dificultam o ataque por animais herbívoros mediante ação predatória (herbivorismo), causada pela atratividade das reservas hídricas vegetais. Visto que as características desse tipo fisionômico passaram por modificações durante a evolução, permitindo adaptações que favoreceram a sobrevivência destes organismos em regiões com regimes de clima seco.
Diferentes vegetais, mediante variados artifícios, produzem substâncias tóxicas contra animais que se alimentam exclusivamente de plantas. A dedaleira, exemplar do gênero Digitalis, sintetiza um alcalóide (a digitalina) que ingerido pode causar ataque cardíaco.
A espirradeira (Nerium oleander), comum na ornamentação de jardins, produz substância com toxicidade mais acentuada, desencadeando sintomas de intoxicação que podem ser: tontura, náusea, alteração da freqüência cardíaca, pulso fraco, entre outras reações mais graves, levando uma pessoa à morte, em conseqüência a mastigação de apenas uma pequena folha, com absorção de tal toxina pela mucosa bucal.
Várias espécies de gimnospermas produzem substâncias cujo efeito é semelhante ao do hormônio que controla o desenvolvimento dos insetos, que ao ingeri-las têm o seu desenvolvimento inibido.
Contudo, a co-evolução botânica e zoológica proporciona, ao longo do tempo geológico, relações ecológicas através da capacidade imune por parte de animais herbívoros com hábito alimentar tolerante a fitotoxinas.
Isso quer dizer que uma substância pode assumir comportamentos antagônicos em diferentes organismos, portanto com ação relativa. Uma planta pode conter propriedades nocivas pra um específico grupo de animais, e indiferentes a outros.
Publicado por Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca Ribeiro
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