Gradualismo e Equilíbrio Pontuado

Durante o processo de evolução das espécies, correntes de pensamentos divergentes propuseram teorias para explicar a formação e perpetuação de novas espécies, através de mecanismos de especiação.
Por volta de 1859 a 1972, vigorava a teoria do Gradualismo, proposta por Charles Darwin, defendendo o acúmulo de pequenas modificações ao longo de várias gerações, portanto um evento lento, condicionado pela transferência hereditária de mudanças no comportamento morfológico e fisiológico do indivíduo.
Contrária a essa corrente, surgiu uma teoria científica formulada após 1972, pelos paleontólogos evolucionistas Stephen Jay Gould e Niles Eldredge, denominada de equilíbrio pontuado (saltacionismo, pontualismo ou teoria dos equilíbrios intermitentes). Segundo essa linha de pensamento, a evolução de uma espécie não ocorre de forma constante, mas alternada em períodos de escassas mudanças, com súbitos saltos que caracterizam alterações estruturais ou orgânicas adaptadas e selecionadas.
Este entendimento, para compreensão da especiação, fundamentou-se em questionamentos acerca da descontinuidade do registro fóssil, conseqüência da não constatação de indícios com relação às mudanças graduais.
Contudo, a verificação intermitente (de tempo em tempo) de espécies fósseis, contidas em extratos sedimentares formados ao longo da escala geológica, demonstrava um contexto evolutivo em que as especiações provavelmente ocorressem em períodos pontuais, ou seja, bem curtos, pelos quais os organismos passavam por mudanças, estabilizados em momento subseqüente (em saltos).
No entanto, várias contestações surgiram, partidas da tendência tradicional Darwinista, visto que o registro fossilífero é impreciso e falho (incompleto).
Por volta de 1859 a 1972, vigorava a teoria do Gradualismo, proposta por Charles Darwin, defendendo o acúmulo de pequenas modificações ao longo de várias gerações, portanto um evento lento, condicionado pela transferência hereditária de mudanças no comportamento morfológico e fisiológico do indivíduo.
Contrária a essa corrente, surgiu uma teoria científica formulada após 1972, pelos paleontólogos evolucionistas Stephen Jay Gould e Niles Eldredge, denominada de equilíbrio pontuado (saltacionismo, pontualismo ou teoria dos equilíbrios intermitentes). Segundo essa linha de pensamento, a evolução de uma espécie não ocorre de forma constante, mas alternada em períodos de escassas mudanças, com súbitos saltos que caracterizam alterações estruturais ou orgânicas adaptadas e selecionadas.
Este entendimento, para compreensão da especiação, fundamentou-se em questionamentos acerca da descontinuidade do registro fóssil, conseqüência da não constatação de indícios com relação às mudanças graduais.
Contudo, a verificação intermitente (de tempo em tempo) de espécies fósseis, contidas em extratos sedimentares formados ao longo da escala geológica, demonstrava um contexto evolutivo em que as especiações provavelmente ocorressem em períodos pontuais, ou seja, bem curtos, pelos quais os organismos passavam por mudanças, estabilizados em momento subseqüente (em saltos).
No entanto, várias contestações surgiram, partidas da tendência tradicional Darwinista, visto que o registro fossilífero é impreciso e falho (incompleto).
Publicado por Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca Ribeiro
Artigos Relacionados
Evolução humana
A espécie humana não é descendente dos macacos. Saiba o porquê
Semelhanças entre o chimpanzé e o homem
Recentes descobertas evidenciam as semelhanças entre o chimpanzé e o homem. Confira!

Química
Hibridização
Saiba o que é, quais o tipos e como funciona o fenômeno da hibridização.
Últimas notícias
Outras matérias
Biologia
Matemática
Geografia
Física
Vídeos

Biologia
Transgênicos
Você sabe o que são alimentos transgênicos? Não se engane, eles estão mais presentes do que você imagina!

Química
Alotropia
Não deixe de assistir nossa aula para fixar tudo o que você estudou sobre alotropia!

Filosofia
Batman
Que tal assistir ao vídeo para uma análise ética sobre o herói?