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Jorge Amado

Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, na Bahia. Publicou seu primeiro livro, O país do carnaval, em 1931. Formado em Direito, nunca exerceu a profissão de advogado, mas envolveu-se na política e foi deputado federal pela cidade de São Paulo. Assim, por causa de sua militância comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina, no Uruguai, na França e em Praga. A partir da década de 1950, passou a dedicar-se exclusivamente à literatura, e, em 1961, tomou posse na Academia Brasileira de Letras.

As obras do escritor apresentam características da geração de 30 do modernismo brasileiro, como a temática sociopolítica e o neorregionalismo. Seus livros fizeram muito sucesso, e alguns deles foram adaptados para o teatro, cinema ou televisão. Além disso, Jorge Amado recebeu prêmios e homenagens no Brasil e no exterior, como o Prêmio Nacional Jabuti e o Prêmio Etruria, na Itália. Depois de uma carreira bem-sucedida, o autor faleceu em 6 de agosto de 2001.

Leia também: João Guimarães Rosa – autor representante da 3ª fase modernista

Biografia de Jorge Amado

Posse de Jorge Amado na Academia Brasileira de Letras, em 1961.
Posse de Jorge Amado na Academia Brasileira de Letras, em 1961.

Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, Bahia. Filho de um fazendeiro produtor de cacau, passou a infância em Ilhéus. Na adolescência, viveu em Salvador. De 1927 a 1929, foi repórter no Diário da Bahia. Publicou seu primeiro romance — O país do carnaval — em 1931. Formou-se na Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, em 1935, mas nunca exerceu o ofício. Em 1939, era redator-chefe da revista carioca Dom Casmurro. Devido à sua militância comunista, nos anos de 1941 e 1942, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai.

Em 1945, foi diretor do jornal Hoje, em São Paulo, e casou-se com a escritora Zélia Gattai (1916-2008). Nesse mesmo ano, filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), o escritor tornou-se o deputado federal, pelo estado de São Paulo, mais votado na ocasião. Durante seu mandato, que durou de 1946 a 1947, Jorge Amado foi responsável pela emenda 3.218, que permite a liberdade de culto religioso.

Em 1947, o PCB tornou-se um partido ilegal no país, seus membros passaram a sofrer perseguição política e muitos deles foram presos. Novamente, o escritor exilou-se, agora na França, de 1947 a 1950, quando foi expulso de lá, devido à sua atuação política. Viveu, então, em Praga, de 1950 a 1952, quando voltou ao Brasil para dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 6 de abril de 1961, ingressou na Academia Brasileira de Letras como ocupante da cadeira 23, que pertenceu a Machado de Assis (1839-1908).

Jorge Amado foi um dos poucos escritores brasileiros que conseguiram viver, exclusivamente, dos direitos autorais de suas obras e, portanto, pôde dedicar-se totalmente à escrita. Seus livros foram publicados em mais de 50 países. Além disso, suas obras foram adaptadas para o cinema, teatro e televisão. Teve muito sucesso em vida e faleceu em 6 de agosto de 2001, em Salvador, Bahia.

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Características literárias de Jorge Amado

Jorge Amado fez parte da geração de 30 do modernismo brasileiro, cujas obras apresentam as seguintes características:

  • Crítica sociopolítica
  • Combate ao autoritarismo
  • Realismo ou neorrealismo
  • Engajamento político
  • Antirromantismo
  • Ponto de vista parcial
  • Regionalismo ou neorregionalismo
  • Valorização do espaço narrativo
  • Determinismo
  • Linguagem simples
  • Narrativa dinâmica
  • Cunho ideológico

Veja também: Graciliano Ramos – autor que explorava a concisão e objetividade em suas obras

Obras de Jorge Amado

Capa do livro Capitães da areia, de Jorge Amado, publicado pela editora Companhia das Letras. [1]
Capa do livro Capitães da areia, de Jorge Amado, publicado pela editora Companhia das Letras. [1]
  • O país do carnaval (1931)
  • Cacau (1933)
  • Suor (1934)
  • Jubiabá (1935)
  • Mar morto (1936)
  • Capitães da areia (1937)
  • A estrada do mar (1938)
  • ABC de Castro Alves (1941)
  • O cavaleiro da esperança (1942)
  • Terras do sem fim (1943)
  • São Jorge dos Ilhéus (1944)
  • Bahia de Todos os Santos (1945)
  • Seara vermelha (1946)
  • O amor do soldado (1947)
  • O mundo da paz (1951)
  • Os subterrâneos da liberdade I: os ásperos tempos (1954)
  • Os subterrâneos da liberdade II: agonia da noite (1954)
  • Os subterrâneos da liberdade III: a luz no túnel (1954)
  • Gabriela, cravo e canela (1958)
  • A morte e a morte de Quincas Berro d’Água (1961)
  • Os velhos marinheiros ou O capitão de longo curso (1961)
  • Os pastores da noite (1964)
  • Dona Flor e seus dois maridos (1966)
  • Tenda dos milagres (1969)
  • Teresa Batista cansada de guerra (1972)
  • O gato Malhado e a andorinha Sinhá (1976)
  • Tieta do Agreste (1977)
  • Farda, fardão, camisola de dormir (1979)
  • Do recente milagre dos pássaros (1979)
  • O menino grapiúna (1982)
  • A bola e o goleiro (1984)
  • Tocaia grande (1984)
  • O sumiço da santa (1988)
  • Navegação de cabotagem (1992)
  • A descoberta da América pelos turcos (1994)
  • O milagre dos pássaros (1997)
  • Hora da guerra (2008)
  • Capitães da areia

São várias as obras de sucesso de Jorge Amado. No entanto, Capitães da areia merece destaque pelo seu teor fortemente político e por ter sido publicada no ano da instauração do Estado Novo (1937-1945), regime ditatorial de Getúlio Vargas (1882-1954). Aliás, a primeira edição do romance foi recolhida, em Salvador, e exemplares da obra foram queimados em praça pública.

Capitães da areia trata de um tema ainda bastante atual, a realidade dos meninos de rua. Assim, a narrativa passa-se nas ruas da cidade de Salvador, onde meninos sem pai nem mãe buscam sobreviver do jeito que podem, recorrendo, muitas vezes, à criminalidade, pois não têm amparo da sociedade, e as autoridades isentam-se de qualquer responsabilidade, como é possível ver na justificativa do Chefe de Polícia:

“[...], o dr. Chefe de Polícia se apressa a comunicar à direção deste jornal que a solução do problema compete antes ao juiz de menores que à polícia. A polícia neste caso deve agir em obediência a um pedido do dr. Juiz de Menores.”

Ao que este responde:

“Não procede, sr. Diretor, porque ao juizado de menores não compete perseguir e prender os menores delinquentes e, sim, designar o local onde devem cumprir pena, nomear curador para acompanhar qualquer processo contra eles instaurado etc.”

Dessa forma, não se pensa em proteger a integridade dos menores ou dar-lhes condições dignas de vida, apenas o caráter punitivo está em questão. Fato é que a maioria deles não tem nome próprio, mas codinome, como Boa-Vida, Volta-Seca, Sem-Pernas, Pirulito e Gato, ou seja, não são cidadãos, vivem à margem da sociedade.

Chama também atenção a forma como eles se comportam, como adultos, seja no ato de sobreviver, seja na vida sexual prematura. No entanto, o narrador, volta e meia, mostra que a infância não foi de todo perdida, eles ainda têm sonhos e não perderam a fragilidade de criança.

O líder dos Capitães da Areia, como são chamados, é Pedro Bala. Ele teve um pai grevista, que morreu lutando por direitos. Isso inspira o herói, ou anti-herói, uma vez que está distante da idealização romântica. Além desse tipo de questão política, o narrador também busca valorizar a cultura afro-brasileira por meio da mãe de santo Don’Aninha, além de apresentar os questionamentos do padre José Pedro sobre as desigualdades sociais.

A crítica também é feita aos reformatórios, lugares de desumanidade e tortura, espaços de punição e sadismo, portanto, incapazes de recuperar os menores. Assim, o determinismo presente na obra, ou seja, a influência do meio, nesse livro, é diferente do determinismo naturalista do século XIX, pois o narrador deixa claro que, se esses meninos tivessem um meio adequado para viverem, os seus destinos poderiam ser diferentes.

Por fim, é preciso mencionar a personagem Dora, única menina no trapiche, lugar onde vivem os Capitães da Areia. Nesse ambiente violento e machista, ela conquista o direito de estar entre eles e ser tratada como igual. O trapiche é o espaço da exclusão desses personagens, desprezados pelo Estado e pela sociedade brasileira, que não têm interesse em cuidar desses meninos de rua e dar-lhes uma vida e um futuro dignos.

Veja também: Carolina Maria de Jesus – autora que retratou a favela e a miséria na literatura

Poesia de Jorge Amado

No início de sua carreira, Jorge Amado escreveu seu único livro de poesias, chamado A estrada do mar. Porém, depois, escreveu mais um poema, o famoso “Canção da judia de Varsóvia”. Nele, o eu lírico é uma judia sem nome, sem identidade, tratada como gado. Ela já foi bonita, teve noivo e sonhos, até que chegou o inverno, ou seja, o nazismo, com o terror e a morte. Seu noivo foi fuzilado, e ela foi mandada para um campo de concentração:

Meu nome, já não o sei...
Só de Judia me chamam.
Meu rosto já foi bonito, na primavera em Varsóvia.
Um dia, chegou o inverno,
Trazido pelos nazistas;
E nunca mais quis ir embora.

Um dia já fui bonita,
Tive noivo, e tive sonhos.
Trazidos pelos nazistas
Veio o terror, veio a morte.

As flores se acabaram...
As criancinhas também.
Meu noivo foi fuzilado na madrugada do inverno.
Alegres jardins de outrora hoje já não existem.
Nunca mais verei as flores.
As criancinhas morreram de fome, pelas sarjetas,
Furadas de baionetas, nas diversões dos nazistas...
Morreram as flores também.

[...]

Em campo de concentração
São mil judias comigo, mas nenhuma nome tem.
Só, sobre o peito, uma marca feita com ferro em brasa,
Como um rebanho de gado
Para os açougues dos nazis.

[...]

Frases de Jorge Amado

A seguir, destacamos algumas frases do autor, proferidas em seu discurso de posse, durante cerimônia na Academia Brasileira de Letras, em 1961:

“Minha geração tinha sua palavra a dizer, feita de realidade áspera e de densa esperança.”

“Triste é o espetáculo do homem maduro a afivelar a máscara da eterna juventude.”

“Dentro de mim, ouço o riso moleque do rebelde em busca de caminho.”

“Da angústia e da miséria nasceu o romance de trinta.”

“A própria condição de escritor é uma condição política.”

“Meu único compromisso tem sido com o povo, com o Brasil e com o futuro.”

“Nunca desejei senão ser um escritor de meu tempo e de meu País.”

“Tem o escritor o direito de tomar posição quando bem queira e entenda.”

“Não receei fazer de minha literatura arma de batalha do homem brasileiro.”

“Do saber do povo me alimentei.”

“A vida foi generosa para comigo, deu-me mais do que lhe pedi e mereci.”

“Com o povo aprendi tudo quanto sei.”

“Não somos apenas um lado de nosso corpo, não somos apenas a mão direita ou a mão esquerda.”

Prêmios, títulos e homenagens de Jorge Amado

  • Título de Ogan de Oxossi (1927)
  • Prêmio Graça Aranha (1936)
  • Medalha do Centenário de Castro Alves (1947)
  • Prêmio Internacional Stalin (1951) - Moscou
  • Prêmio Machado de Assis (1959)
  • Prêmio Jornal do Comércio (1959)
  • Prêmio Luísa Cláudio de Souza (1959)
  • Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1959)
  • Título de Obá Otum Arolu (1959)
  • Prêmio Paula Brito (1959)
  • Prêmio Jabuti (1959)
  • Cidadão Carioca (1959)
  • Medalha Comemorativa do Centenário de João Ribeiro (1960)
  • Medalha Ordem dos Trovadores do Grêmio Brasileiro de Trovadores (1960)
  • Cidadão Paulistano (1961)
  • Diploma e Medalha de Bronze pelos serviços prestados ao desenvolvimento da Radiodifusão Educativa Cultural (1961)
  • Diploma do Amigo do Livro (1961)
  • Diploma de Reconhecimento e Medalha de Prata da Editora Italiana, Belo Horizonte (1962)
  • Carta de Cidadania Honorária da República do Livro (1962)
  • Cidadão da Cidade de Estância (1963)
  • Diploma de Honra ao Mérito da Organização de Pesquisas de Opinião Pública (1967)
  • Prêmio Juca Pato (1970)
  • Diploma no Grau de Cavaleiro do Clube da Madrugada (1971)
  • Prêmio da Latinidade da Academia do Mundo Latino (1971)
  • Cidadão Sergipano (1973)
  • Título de Benemérito da Cidade de Ilhéus (1975)
  • Prêmio IILA (1976) - Itália
  • Título Cavaleiro Benemérito da Ordem da Literatura de Cordel (1976)
  • Diploma de Cavaleiro Benemérito da Ordem dos Cantadores (1976)
  • Diploma de Honra ao Mérito do Culto Afro-Brasileiro Xangô das Pedrinhas (1977)
  • Homenagem da Câmara de Vereadores de Itabuna (1978)
  • Comendador da Ordem das Artes e Letras (1979) - França
  • Grande Oficial da Ordem de Santiago da Espada (1980) - Portugal
  • Doutor honoris causa pela Universidade Federal da Bahia (1980)
  • Doutor honoris causa pela Universidade Federal do Ceará (1981)
  • Comenda de Grande Oficial da Ordem do Mérito da Bahia (1981)
  • Prêmio Fernando Chinaglia (1982)
  • Medalha de Prata de Mérito Turístico (1982) - Portugal
  • Prêmio Nestlé de Literatura Brasileira (1982)
  • Diploma de Comendador da Cultura Popular da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel (1982)
  • Presidente Honorário da Academia Antero de Quental (1982)
  • Comendador da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho (1983)
  • Prêmio Brasília de Literatura (1983)
  • Diploma e Medalha do Mérito Cultural Castro Alves (1983)
  • Prêmio Internacional Dag Hammarskjöld (1983) - Portugal
  • Diploma de Membro da The Hispanic of America (1983)
  • Prêmio Moinho Santista de Literatura (1984)
  • Prêmio Personalidade Literária do Ano (1984)
  • Medalha Tomé de Souza (1984)
  • Cidadão da Cidade de Salvador (1984)
  • Prêmio Nonino (1984) - Itália
  • Commandeur de la Légion d’Honneur (1984) - Paris
  • Cidadão Honorário da Cidade de Guimarães (1985)
  • Prêmio BNB de Literatura (1985)
  • Medalha Anchieta (1985)
  • Diploma de Cidadão da Cidade de São Paulo (1985)
  • Medalha Ipiranga (1985)
  • Medalha da Cidade de São Paulo (1985)
  • Grão-Mestre da Ordem do Rio Branco (1985)
  • Cidadão de Honra da Comunidade de Mirabeau (1985) - França
  • Prêmio Dimitrof (1986) - Bulgária
  • Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (1986) - Portugal
  • Comendador da Ordem do Congresso Nacional (1986)
  • Diploma de Honra ao Mérito da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel (1986)
  • Cavaleiro e Comendador da Ordem dos Cantadores (1986)
  • Comenda da Ordem do Congresso Nacional (1987)
  • Doutor honoris causa pela Universidade Lumiére Lyon II (1987) - França
  • Ordem Carlos Manuel de Céspedes (1988) - Cuba
  • Prêmio Pablo Picasso (1988) - Unesco
  • Medalha de Vermeil (1988) - França
  • Prêmio Pablo Neruda (1989) - Moscou
  • Prêmio Etruria de Literatura (1989) - Itália
  • Título de Chevalier de Beaugolais (1989) - França
  • Diploma de Honra ao Mérito da Associação Internacional dos Amigos de Ferreira de Castro (1989)
  • Doutor honoris causa pela Universidade de Israel (1990) - Israel
  • Doutor honoris causa em Língua e Literatura da Universidade Dagli Studi de Bari (1990)
  • Prêmio Mundial Cino del Duca (1990)
  • Medalha da Cidade de Cassis (1991) - França
  • Medalha e Troféu das Terras d’Ouro (1992)
  • Ordem de Maio ao Mérito no Grau de Comendador (1992) - Argentina
  • Troféu Gabriela de Ouro (1992)
  • Comenda de Ordem do Mérito de São Jorge dos Ilhéus (1992)
  • Doutor honoris causa pela Universidade do Sudoeste (1992)
  • Prêmio Agogô de Ouro (1992)
  • Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra (1993)
  • Certificado Especial de Reconhecimento do Congresso dos Estados Unidos (1993) - Filadélfia
  • Ordem Bernardo O’Higgins (1993) - Chile
  • Troféu Roda Rotária (1993)
  • Título de Cidadão de Fortaleza (1994)
  • Título de Cidadão de Ipiaú (1994)
  • Troféu Axé de Turismo (1994)
  • Prêmio Vitaliano Brancatti (1995) - Itália
  • Prêmio Luís de Camões (1995) - Portugal
  • Doutor honoris causa pela Universidade de Pádua (1995) - Itália
  • Prêmio Dai Grandi (1995) - Itália
  • Título de Cidadão Cachoeirano (1995)
  • Medalha da Ordem de São Jorge dos Ilhéus (1995)
  • Doutor honoris causa pela Université de Sorbonne, Paris III (1996)
  • Doutor honoris causa pela Universidade de Pádua (1996) - Itália
  • Ordem do Mérito Cultural (1996)
  • Título de Cidadão Honorário de Cascais (1996) - Portugal
  • Medalha do Mérito Jornalístico (1996)
  • Título de Cidadão de Ilhéus (1997)
  • Medalha de Ouro Simon Bolívar (1997) - Unesco
  • Título de Cidadão Honorário de Brasília (1997)
  • Troféu Filme de Ouro (1997)
  • Prêmio Ministério da Cultura (1997)
  • Troféu Primeira Página (1998)
  • Diploma e Medalha da Cidade de Paris (1998)
  • Doutor honoris causa pela Universidade Moderna de Lisboa (1998) - Portugal
  • Doutor honoris causa pela Universidade de Bolonha (1998) - Itália
  • Comenda do Mérito da Ordem de São Jorge dos Ilhéus (1998)
  • Doutor honoris causa pela Universidade de Brasília (1999)
  • Cidadão Honorário do Concelho de Cascais (2000) - Portugal

 

Crédito da imagem

[1] Companhia das Letras (Reprodução)

Publicado por Warley Souza
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