Doenças fúngicas

Pitiríase versicolor, também chamada de pano branco ou micose de praia.

Os fungos são geralmente reconhecidos, primeiramente, pela sua capacidade de decompor a matéria orgânica. Além dessa função, algumas espécies são capazes de provocar infecções, tanto em plantas quanto em animais.

Em humanos, as infecções fúngicas não costumam evoluir para quadros mais sérios de complicação. Entretanto, quando se trata de alguém com a imunidade comprometida, como portadores do vírus HIV, diabéticos, transplantados, etc., podem ser devastadores e, inclusive, provocar a morte, em curto espaço de tempo.


Muitos fungos vivem, de forma harmoniosa, em nosso corpo. Entretanto, situações que propiciam sua superpopulação podem provocar problemas. A candidíase e a pitiríase versicolor (pano branco) são alguns exemplos. Ambas são micoses, que é o resultado da proliferação demasiada destes organismos na pele. Em alguns casos, os mesmos agentes de infecções cutâneas, ou outras espécies, podem colonizar regiões diferenciadas, como o aparelho respiratório, e sistema nervoso, genital e gastrointestinal. Para agravar o quadro, algumas liberam toxinas: as chamadas micotoxinas, piorando o quadro.

O tratamento de doenças fúngicas costuma ser mais demorado que o de uma infecção bacteriana, por exemplo; e as chances de reincidir também são maiores. Assim, evitar situações que propiciam a proliferação de tais organismos, como calor e umidade excessivos, e alta ingestão de açúcares, no caso de fungos que se encontram internamente no organismo; são algumas medidas para evitar tais ocorrências.

Nesta seção você conhecerá algumas doenças fúngicas e suas particularidades, e terá condições de, na medida do possível, proteger-se contra essas infecções.

Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
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