China: uma potência mundial?

Hong Kong já é um grande centro financeiro mundial.

A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).


O país tem se despontado em razão do modo agressivo de sua aplicação política interna e externa. A política interna está vincula a uma extrema centralização do poder, que se encontra sob os domínios do único partido político do país, o Partido Comunista; que coíbe todo e qualquer tipo de movimento de caráter social (greves, manifestações, discursos, entre outros), caso ocorra, é rigorosamente interceptado pelo uso da força.

No âmbito internacional, a China está obtendo maior força e participação nas decisões políticas, tal fato levou o país a usufruir o direito de ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU (Organizações das Nações Unidas).

Seu potencial militar tem contribuído para o incremento de sua influência internacional, pois o país detém um enorme exército (evidente no país mais populoso do mundo), além de possuir um numeroso e diversificado arsenal bélico, como bombas atômicas e mísseis. O país domina tecnologias espaciais, é fabricante de satélites artificiais e foguetes.

Diante desses aspectos, parece claro que a China possui praticamente todos os requisitos para se tornar uma grande potência mundial, senão a maior potência mundial.
Diversos estudos apontam que a China, no século XXI, será a principal potência; perspectiva alicerçada no índice de crescimento econômico, e no potencial político e militar do país.

Publicado por Eduardo de Freitas
Química
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