Abalos Sísmicos
Abalos sísmicos correspondem a terremotos ou tremores de terra, é um fenômeno natural que faz com que a superfície terrestre trema. Para sua ocorrência são necessários vários fatores determinantes.
Os agentes que provocam terremotos se desenvolvem no interior da Terra, podem ser a partir de movimentos de placas tectônicas ou tectonismo e por atividade vulcânica ou vulcanismo, ambos acumulam uma grande quantidade de energia que para ser liberada é expelida pelas fendas das rochas e aberturas de vulcões, essa liberação é o terremoto propriamente dito.
Anualmente ocorre uma grande incidência de abalos sísmicos ao longo da crosta terrestre e seu interior que oscilam em relação à intensidade. Apesar da ocorrência de milhares de tremores no mundo, somente uma restrita parcela é percebida pelas pessoas. Diante da diversidade de intensidade as conseqüências também variam, pois pode ocasionar desde um desconforto até a destruição total ou parcial de uma cidade, deixando milhares de pessoas desabrigadas, pois muitas vezes as casas ficam condenadas pela defesa civil.
Não é possível prever a ocorrência de terremotos em nenhum lugar do planeta, no entanto, áreas próximas ao encontro de placas tectônicas como, por exemplo, a placa Sul-americana com a placa de Nazca, no extremo oriente em regiões com proximidade com o Japão, lugar onde se encontra diversas placas de tamanhos menores, são propícias à ocorrência de tal fenômeno.
Os terremotos podem ser medidos, para realizar a medida da intensidade dos tremores foi criada uma escala, seu mentor foi o sismólogo Charles Francis Richter, de origem norte-americana. Ele elaborou uma escala que varia de 0 a 9 graus que corresponde ao volume de energia liberada no tremor, desse modo, foi padronizada internacionalmente a medida para avaliar os terremotos através da escala Richter, em homenagem ao criador.
Acontece, a cada ano no mundo, pelo menos 300 mil terremotos ou abalos sísmicos que variam entre 2 e 2,9 graus na escala Richter. Os abalos com intensidade superior a 5,0 graus na escala Richter ocorrem em períodos intercalados, entre cinco e dez anos. Apesar da existência da escala Richter, que tem seu uso bastante difundido, há também outro método para medir que é denominado de escala de Mercalli-Sieberg, nesse processo o que é avaliado não é a quantidade de energia liberada no fenômeno e sim os níveis de estragos e prejuízos, nessa escala existem doze categorias.
Diante do medo de sofrer uma imensa destruição provocada por terremotos, cidades com alta possibilidade de incidência desse fenômeno adotam medidas preventivas, como é o caso de São Francisco (Estados Unidos) e Tóquio (Japão) que realizam construções com recursos que se adaptam às condições impostas pelos tremores. Uma das alternativas encontradas é a implantação de uma espécie de amortecedores na base de um edifício ou grande construção. Esse tipo de construção é executado somente em países ricos, uma vez que os custos para a construção de tal empreendimento são muito elevados, desse modo, os grandes centros urbanos de regiões pobres propícias a terremotos sofrem, especialmente porque as habitações são quase sempre precárias e desprovidas de uma construção de qualidade, quando essas áreas são atingidas há grandes perdas humanas e prejuízos financeiros.
O terremoto é um dos fenômenos da natureza que mais causa preocupações no homem, pois suas conseqüências podem ser extremamente profundas, tanto para as sociedades e suas construções como para a própria Terra, como o tremor do solo, alteração no movimento de rotação da Terra, tsunamis, surgimento de falhas, deslizamentos de terra, além da destruição das construções feitas pelas sociedades.
O terremoto de maior intensidade já registrado ocorreu em 1960, no Chile, e o segundo aconteceu na Indonésia em 2004, atingiram respectivamente 9,5 e 9,3 graus na escala Richter.
Os agentes que provocam terremotos se desenvolvem no interior da Terra, podem ser a partir de movimentos de placas tectônicas ou tectonismo e por atividade vulcânica ou vulcanismo, ambos acumulam uma grande quantidade de energia que para ser liberada é expelida pelas fendas das rochas e aberturas de vulcões, essa liberação é o terremoto propriamente dito.
Anualmente ocorre uma grande incidência de abalos sísmicos ao longo da crosta terrestre e seu interior que oscilam em relação à intensidade. Apesar da ocorrência de milhares de tremores no mundo, somente uma restrita parcela é percebida pelas pessoas. Diante da diversidade de intensidade as conseqüências também variam, pois pode ocasionar desde um desconforto até a destruição total ou parcial de uma cidade, deixando milhares de pessoas desabrigadas, pois muitas vezes as casas ficam condenadas pela defesa civil.
Não é possível prever a ocorrência de terremotos em nenhum lugar do planeta, no entanto, áreas próximas ao encontro de placas tectônicas como, por exemplo, a placa Sul-americana com a placa de Nazca, no extremo oriente em regiões com proximidade com o Japão, lugar onde se encontra diversas placas de tamanhos menores, são propícias à ocorrência de tal fenômeno.
Os terremotos podem ser medidos, para realizar a medida da intensidade dos tremores foi criada uma escala, seu mentor foi o sismólogo Charles Francis Richter, de origem norte-americana. Ele elaborou uma escala que varia de 0 a 9 graus que corresponde ao volume de energia liberada no tremor, desse modo, foi padronizada internacionalmente a medida para avaliar os terremotos através da escala Richter, em homenagem ao criador.
Acontece, a cada ano no mundo, pelo menos 300 mil terremotos ou abalos sísmicos que variam entre 2 e 2,9 graus na escala Richter. Os abalos com intensidade superior a 5,0 graus na escala Richter ocorrem em períodos intercalados, entre cinco e dez anos. Apesar da existência da escala Richter, que tem seu uso bastante difundido, há também outro método para medir que é denominado de escala de Mercalli-Sieberg, nesse processo o que é avaliado não é a quantidade de energia liberada no fenômeno e sim os níveis de estragos e prejuízos, nessa escala existem doze categorias.
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Diante do medo de sofrer uma imensa destruição provocada por terremotos, cidades com alta possibilidade de incidência desse fenômeno adotam medidas preventivas, como é o caso de São Francisco (Estados Unidos) e Tóquio (Japão) que realizam construções com recursos que se adaptam às condições impostas pelos tremores. Uma das alternativas encontradas é a implantação de uma espécie de amortecedores na base de um edifício ou grande construção. Esse tipo de construção é executado somente em países ricos, uma vez que os custos para a construção de tal empreendimento são muito elevados, desse modo, os grandes centros urbanos de regiões pobres propícias a terremotos sofrem, especialmente porque as habitações são quase sempre precárias e desprovidas de uma construção de qualidade, quando essas áreas são atingidas há grandes perdas humanas e prejuízos financeiros.
O terremoto é um dos fenômenos da natureza que mais causa preocupações no homem, pois suas conseqüências podem ser extremamente profundas, tanto para as sociedades e suas construções como para a própria Terra, como o tremor do solo, alteração no movimento de rotação da Terra, tsunamis, surgimento de falhas, deslizamentos de terra, além da destruição das construções feitas pelas sociedades.
O terremoto de maior intensidade já registrado ocorreu em 1960, no Chile, e o segundo aconteceu na Indonésia em 2004, atingiram respectivamente 9,5 e 9,3 graus na escala Richter.
Publicado por Eduardo de Freitas
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