Álcool combustível
A utilização do álcool como combustível foi uma inovação brasileira para tentar diminuir a dependência frente ao petróleo. O álcool combustível, ou etanol, possui característica de biocombustível, uma vez que é extraído de vegetais, tais como cana-de-açúcar, mandioca, milho ou beterraba.
Para a inserção no mercado do combustível e também de veículos movidos a álcool, o governo implantou o Proálcool, projeto que visava motivar a produção desse alternativo combustível, além da redução de tarifas fiscais na aquisição de veículos movidos a etanol.
O que determinou a criação do projeto citado foi a crise do petróleo que se desenvolveu nos anos 70.
Para a implantação do projeto, o governo direcionou esforços para dinamizar e atingir uma produção em grande escala do combustível com intuito de abastecer por completo o mercado.
Por outro lado, as indústrias de veículos instaladas na época realizaram as devidas adaptações na engenharia mecânica dos motores para funcionar com o álcool.
As indústrias automobilísticas da época eram basicamente Volkswagen, Fiat, Ford e General Motors que produziam duas versões de motorização: álcool e gasolina.
O Fiat 147 foi o primeiro modelo de veículo com motor movido a álcool, isso em 1978, caindo no gosto popular até 1986, ano em que praticamente todos os carros fabricados eram movidos a esse combustível.
No entanto, a prosperidade desse biocombustível logo entrou em declínio, derivado pela ausência de subsidio governamental, além disso os produtores rurais deixaram de produzir o álcool devido o alto preço do açúcar no mercado, houve também a exportação de etanol para os Estados Unidos a partir de 1991, esses e outros fatores conduziram a extinção do projeto Proálcool.
Outro fator determinante para o fim do projeto está ligado a problemas técnicos nos veículos, que ao serem ligados tinham que permanecer durante certo período aquecendo o motor, sempre com o afogador acionado. O problema se agravava nos períodos do ano com temperaturas baixas.
Atualmente, os veículos não oferecem tais inconvenientes ao seu dono, basta ligá-los e imediatamente sair sem nenhum impedimento técnico, além disso, os carros modernos são fabricados com duas opções de combustíveis em um mesmo motor, denominados de flex, tecnologia que aceita gasolina e álcool ao mesmo tempo, em qualquer proporção de ambos combustíveis.
Para a inserção no mercado do combustível e também de veículos movidos a álcool, o governo implantou o Proálcool, projeto que visava motivar a produção desse alternativo combustível, além da redução de tarifas fiscais na aquisição de veículos movidos a etanol.
O que determinou a criação do projeto citado foi a crise do petróleo que se desenvolveu nos anos 70.
Para a implantação do projeto, o governo direcionou esforços para dinamizar e atingir uma produção em grande escala do combustível com intuito de abastecer por completo o mercado.
Por outro lado, as indústrias de veículos instaladas na época realizaram as devidas adaptações na engenharia mecânica dos motores para funcionar com o álcool.
As indústrias automobilísticas da época eram basicamente Volkswagen, Fiat, Ford e General Motors que produziam duas versões de motorização: álcool e gasolina.
O Fiat 147 foi o primeiro modelo de veículo com motor movido a álcool, isso em 1978, caindo no gosto popular até 1986, ano em que praticamente todos os carros fabricados eram movidos a esse combustível.
No entanto, a prosperidade desse biocombustível logo entrou em declínio, derivado pela ausência de subsidio governamental, além disso os produtores rurais deixaram de produzir o álcool devido o alto preço do açúcar no mercado, houve também a exportação de etanol para os Estados Unidos a partir de 1991, esses e outros fatores conduziram a extinção do projeto Proálcool.
Outro fator determinante para o fim do projeto está ligado a problemas técnicos nos veículos, que ao serem ligados tinham que permanecer durante certo período aquecendo o motor, sempre com o afogador acionado. O problema se agravava nos períodos do ano com temperaturas baixas.
Atualmente, os veículos não oferecem tais inconvenientes ao seu dono, basta ligá-los e imediatamente sair sem nenhum impedimento técnico, além disso, os carros modernos são fabricados com duas opções de combustíveis em um mesmo motor, denominados de flex, tecnologia que aceita gasolina e álcool ao mesmo tempo, em qualquer proporção de ambos combustíveis.
Publicado por Eduardo de Freitas
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