Guerra multimídia

Com o avanço dos meios de comunicação, principalmente na segunda metade do século XX e início do século XXI, a transformação e a evolução do arsenal bélico mundial foram favorecidas.

Foi colocada à disposição do militarismo tecnologias de uso civis adaptadas à realidade da guerra, pois atualmente julga-se necessário atitudes e dinamismo para tomar decisões, e às vezes tais decisões devem ser colocadas em ação, no tempo quase simultâneo de quando foram tomadas.

Hoje na geoestratégia, o computador auxilia gerando imagens de satélites, a internet liga uma base à outra, aciona-se aviões, bases, o GPS (sistema de posicionamento global) é de suma importância na localização de alvos, teleguiar mísseis de longo alcance e uma infinidade de recursos indispensáveis ao uso militar.

Os Estados Unidos possui um quartel cibernético de guerra, onde milhares de técnicos monitoram sua rede de computadores, localizando defeitos, procurando terroristas, além de tentar bloquear a entrada de adversários americanos, caso tentem entrar no sistema inimigo para ter conhecimento dos planos, segredos militares e colocar idéias equivocadas.