Revolução verde e a fome
Os avanços tecnológicos ocorridos a partir do século XX, impulsionados efetivamente após 1970, contribuíram diretamente na configuração de todas as sociedades modernas, especialmente nas relações sociais e produtivas que anteriormente eram desenvolvidas por pessoas e que agora são desenvolvidas por máquinas.
No entanto, a inserção maciça de tecnologias não é totalmente capaz de resolver todas as questões de caráter ambiental, como é proposto pelos grupos denominados de ecocapitalistas.
Um dos exemplos mais claros nesse sentido ocorreu a partir da segunda metade do século XX, quando se imaginava que a inserção de tecnologias no setor produtivo agrícola seria uma alternativa para extinguir a fome no mundo.
Após 1950, muitos países do mundo, incluindo o Brasil, introduziram a Revolução Verde, medida essa que tinha como único objetivo intensificar a oferta de alimentos.
Esse nome é derivado de grandes evoluções tecnológicas que favoreceram a mecanização e modernização de todo o processo produtivo agrícola, além dos implementos, foi implantada no campo uma série de técnicas de cultivo, utilização de insumos como defensivos, fertilizantes entre outros, sem contar o surgimento de plantas modificadas geneticamente imune de pragas e adaptadas aos mais distintos climas do mundo.
Apesar do emprego de diversas tecnologias que desencadeou um aumento na oferta de alimentos, a Revolução Verde não resultou em respostas positivas em relação à sua proposta inicial, seus objetivos são muito questionados.
As conseqüências do aumento significativo na produção de alimentos ocasionaram também um crescimento geométrico na fome.
Calcula-se que no mundo contemporâneo cerca de 2 bilhões de pessoas enfrentam diariamente o desprovimento total ou parcial de alimentos, o último corresponde àquelas pessoas que não ingerem a quantidade mínima de calorias diárias de 2.500 (calorias).
Esse problema é conseqüência do “desvio” da produção, ou seja, os alimentos produzidos em países subdesenvolvidos não atendem, em muitos casos, o mercado interno e sim o mercado externo, direcionando para países desenvolvidos. Outro fator determinante é a produção de grãos usados para alimentar animais.
No entanto, a inserção maciça de tecnologias não é totalmente capaz de resolver todas as questões de caráter ambiental, como é proposto pelos grupos denominados de ecocapitalistas.
Um dos exemplos mais claros nesse sentido ocorreu a partir da segunda metade do século XX, quando se imaginava que a inserção de tecnologias no setor produtivo agrícola seria uma alternativa para extinguir a fome no mundo.
Após 1950, muitos países do mundo, incluindo o Brasil, introduziram a Revolução Verde, medida essa que tinha como único objetivo intensificar a oferta de alimentos.
Esse nome é derivado de grandes evoluções tecnológicas que favoreceram a mecanização e modernização de todo o processo produtivo agrícola, além dos implementos, foi implantada no campo uma série de técnicas de cultivo, utilização de insumos como defensivos, fertilizantes entre outros, sem contar o surgimento de plantas modificadas geneticamente imune de pragas e adaptadas aos mais distintos climas do mundo.
Apesar do emprego de diversas tecnologias que desencadeou um aumento na oferta de alimentos, a Revolução Verde não resultou em respostas positivas em relação à sua proposta inicial, seus objetivos são muito questionados.
As conseqüências do aumento significativo na produção de alimentos ocasionaram também um crescimento geométrico na fome.
Calcula-se que no mundo contemporâneo cerca de 2 bilhões de pessoas enfrentam diariamente o desprovimento total ou parcial de alimentos, o último corresponde àquelas pessoas que não ingerem a quantidade mínima de calorias diárias de 2.500 (calorias).
Esse problema é conseqüência do “desvio” da produção, ou seja, os alimentos produzidos em países subdesenvolvidos não atendem, em muitos casos, o mercado interno e sim o mercado externo, direcionando para países desenvolvidos. Outro fator determinante é a produção de grãos usados para alimentar animais.
Publicado por Eduardo de Freitas
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