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Extrema-esquerda

A extrema-esquerda é um espectro político que representa as posições mais radicais da esquerda. É fortemente influenciada pelo marxismo e pelo socialismo utópico.
Texto sobre o que é extrema-esquerda.
A extrema-esquerda é mais radical do que a esquerda.

A extrema-esquerda representa as posições mais radicais da esquerda, focando na redistribuição de poder e recursos e sendo frequentemente associada a movimentos revolucionários que visam à transformação total das estruturas sociais existentes. Sua ideologia é marcada pela defesa da abolição da propriedade privada dos meios de produção; da criação de uma sociedade sem classes; e de uma economia planificada, com influências do marxismo, anarquismo, feminismo radical e ecossocialismo.

Partidos de extrema-esquerda, como o Partido Comunista de Grécia, o Partido Comunista de Cuba e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado no Brasil, defendem uma transformação radical da sociedade, embora sejam frequentemente marginalizados. Regimes históricos de extrema-esquerda, como a União Soviética sob Stalin, a China de Mao Zedong e a Cuba de Fidel Castro, implementaram políticas radicais de transformação econômica e social, geralmente às custas de liberdades políticas e individuais.

Leia também: O que é direita e esquerda na política?

Resumo sobre extrema-esquerda

  • A extrema-esquerda é uma posição política mais radical da esquerda.
  • O termo extrema-esquerda é frequentemente associado a movimentos, ideologias e partidos que se opõem de maneira veemente ao capitalismo.
  • A extrema-esquerda defende a abolição da propriedade privada dos meios de produção, a criação de uma sociedade sem classes, e uma economia planificada.
  • É influenciada pelo marxismo, anarquismo, feminismo radical e ecossocialismo.
  • O Partido Comunista de Grécia, o Partido Comunista de Cuba e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado no Brasil são alguns partidos de extrema-esquerda.
  • Esses partidos compartilham um compromisso com a transformação radical da sociedade, apesar de, muitas vezes, serem partidos menores e marginalizados.
  • A União Soviética sob Stalin, a China de Mao Zedong e Cuba de Fidel Castro, são exemplos de regimes de extrema-esquerda.
  • Esses regimes implementaram políticas radicais de transformação econômica e social, frequentemente às custas de liberdades políticas e individuais.
  • A extrema-esquerda exerce influências significativas na Europa, América Latina e Ásia, mantendo relevância em contextos de crise e resistência ao capitalismo.
  • No Brasil, a extrema-esquerda está presente em partidos como o PCdoB e em movimentos sociais como o MST, que continuam a defender reformas agrárias e direitos dos trabalhadores.
  • Na atualidade, a extrema-esquerda mantém relevância em crises econômicas e movimentos de resistência global, como mostra o crescimento do socialismo democrático nos Estados Unidos e a persistência de movimentos anticapitalistas na Europa e América Latina.

O que é extrema-esquerda?

A extrema-esquerda é um espectro político que representa as posições mais radicais da esquerda. É caracterizada por uma defesa fervorosa de mudanças estruturais profundas na sociedade, especialmente no que diz respeito à distribuição de poder, riqueza e recursos.

Esse termo é frequentemente associado a movimentos, ideologias e partidos que se opõem de maneira veemente ao capitalismo e que defendem a abolição de sistemas hierárquicos, propondo alternativas baseadas em princípios de igualdade econômica, social e política.

Ao longo da história, a extrema-esquerda tem sido identificada com movimentos revolucionários que buscam não apenas reformas como também a transformação total das estruturas sociais e econômicas. Esses movimentos, muitas vezes, surgiram em contextos de grande desigualdade e opressão, em que as soluções oferecidas pelo centro ou pela esquerda moderada eram vistas como insuficientes.

A extrema-esquerda tem, portanto, uma longa tradição de resistência ao status quo, promovendo a ideia de que uma nova sociedade pode e deve ser construída por meio da destruição das estruturas existentes.

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Qual é a ideologia de extrema-esquerda?

A ideologia da extrema-esquerda é diversificada, mas comumente inclui um conjunto de crenças centradas nos seguintes pontos:

  • na abolição da propriedade privada dos meios de produção;
  • na criação de uma sociedade sem classes;
  • no estabelecimento de uma economia planificada que substitua o sistema capitalista.

Essas ideias são influenciadas por diversas correntes de pensamento, como o marxismo, o anarquismo, o socialismo utópico, entre outras.

No marxismo, por exemplo, a extrema-esquerda defende a luta de classes como um motor histórico que culminaria na revolução proletária e na criação de uma ditadura do proletariado. Esse conceito, que, muitas vezes, é mal interpretado, refere-se ao controle total do Estado pelos trabalhadores, que usariam o poder para suprimir as classes dominantes e reorganizar a sociedade de acordo com princípios socialistas.

O anarquismo, outra vertente importante dentro da extrema-esquerda, rejeita qualquer forma de autoridade coercitiva, incluindo o próprio Estado. Anarquistas defendem uma sociedade baseada na cooperação voluntária e na autogestão, em que as comunidades são organizadas de forma descentralizada e horizontal. O objetivo final é uma sociedade sem hierarquias, na qual o poder é distribuído igualmente entre todos os membros dela.

Além dessas vertentes, a extrema-esquerda incorpora elementos de feminismo radical, do ecossocialismo e de outras correntes que criticam as estruturas de poder e exploração tanto no nível econômico quanto no social e ambiental.

O feminismo radical, por exemplo, enfatiza a necessidade de erradicar o patriarcado como parte integral da luta contra o capitalismo, enquanto o ecossocialismo critica a destruição ambiental promovida pelo sistema capitalista e defende uma reorganização da produção e do consumo em harmonia com o meio ambiente.

Veja também: Existe diferença entre socialismo e comunismo?

Quais são os partidos de extrema-esquerda?

Bandeira do Podemos, partido de extrema-esquerda espanhol, hasteada em frente a um edifício.
A extrema-esquerda está presente na Europa, representada por partidos como o Podemos, na Espanha, e o KKE, na Grécia.[1]

Na Europa, o Partido Comunista de Grécia (KKE) e o Partido dos Trabalhadores da Irlanda são exemplos de partidos que se identificam com a tradição marxista-leninista, defendendo a revolução proletária e a criação de um Estado socialista. Na Espanha, o partido Podemos, apesar de não se identificar diretamente como extrema-esquerda, foi fundado por militantes ligados a movimentos sociais que advogam por políticas anticapitalistas e de forte regulação estatal.

Na América Latina, o Partido Comunista de Cuba (PCC) é um exemplo de partido de extrema-esquerda que, desde a revolução de 1959, estabeleceu um regime socialista na ilha. Outro exemplo é o Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil, que, embora tenha adotado uma postura mais moderada ao longo dos anos, tem raízes em movimentos operários e em uma tradição socialista.

Em outros lugares, como na Índia, o Partido Comunista da Índia (maoísta) representa a extrema-esquerda armada, defendendo uma revolução camponesa e um Estado baseado nos princípios do maoísmo. Em contextos como esse, onde o Estado é percebido como corrupto e repressivo, a extrema-esquerda, muitas vezes, se organiza em torno de movimentos guerrilheiros, defendendo a luta armada como uma forma legítima de resistência.

Os partidos de extrema-esquerda, embora variem em ideologia e estratégia, compartilham um compromisso comum com a transformação radical da sociedade. Esses partidos, muitas vezes, operam em ambientes políticos adversos, onde enfrentam tanto a repressão estatal quanto a marginalização política e midiática. Em muitos casos, são partidos de pequeno porte que se opõem tanto aos partidos conservadores quanto aos partidos de esquerda moderada, os quais consideram coniventes com o sistema capitalista.

Regimes de extrema-esquerda

Os regimes de extrema-esquerda são aqueles que, após tomar o poder, implementam políticas radicais destinadas a transformar completamente a estrutura econômica e social do país. Historicamente, os exemplos mais notórios incluem a União Soviética sob o comando de Vladimir Lenin e depois Joseph Stalin, a China sob Mao Zedong, e Cuba sob Fidel Castro.

→ Extrema-esquerda na União Soviética

Bandeiras vermelhas e com foto de Stalin, líder da extrema-esquerda, erguidas por manifestantes.
Jose Stalin foi o líder do regime de extrema-esquerda soviético.[2]

A União Soviética, fundada em 1922 após a Revolução Russa de 1917, foi o primeiro exemplo de um regime de extrema-esquerda em larga escala. Sob o governo de Stalin, o Estado soviético implementou uma economia planificada centralmente, coletivizou a agricultura, e suprimiu a oposição política por meio de expurgos, repressão e uso massivo de campos de trabalho forçado.

A ideologia oficial do Estado era o marxismo-leninismo, que se baseava na ideia de que o comunismo seria alcançado via ditadura do proletariado e industrialização acelerada.

→ Extrema-esquerda na China

Na China, o regime de Mao Zedong, estabelecido em 1949 após a vitória dos comunistas na Guerra Civil Chinesa, seguiu um caminho semelhante, mas com particularidades próprias. Mao lançou campanhas, como o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural, que buscavam acelerar a transição para o comunismo, mas que resultaram em grande sofrimento humano e crises econômicas.

Mao Zedong, líder do regime de extrema-esquerda na China.
Mao Zedong, ditador comunista chinês.

O regime de Mao foi marcado por uma intensa mobilização das massas, cultos de personalidade e um profundo controle estatal sobre todos os aspectos da vida social.

→ Extrema-esquerda em Cuba

Em Cuba, o regime de Fidel Castro, estabelecido em 1959, adotou o marxismo-leninismo como ideologia oficial e alinhou-se com a União Soviética durante a Guerra Fria.

Sob o governo de Castro, a economia cubana foi nacionalizada, a oposição foi suprimida e políticas sociais ambiciosas foram implementadas, incluindo a universalização da educação e da saúde. No entanto, o país também enfrentou desafios significativos, como o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos e a estagnação econômica.

Fidel Castro e Che Guevara, líderes da extrema-esquerda cubana.
Fidel Castro e Che Guevara, símbolos da Revolução Cubana.

Esses regimes, apesar de suas diferenças, compartilham a característica comum de tentar implementar um modelo de sociedade radicalmente diferente, baseado em princípios de igualdade econômica e social, mas frequentemente às custas de liberdades políticas e individuais.

Extrema-esquerda no mundo

A extrema-esquerda no mundo tem presença diversificada e frequentemente marginalizada em muitos países, embora, em alguns lugares, ela ainda mantenha uma influência significativa.

Na Europa, por exemplo, a extrema-esquerda tem uma presença notável em países como a Grécia, onde o KKE continua a ser uma força política importante, embora minoritária. Na Espanha, partidos como o Podemos, embora não sejam de extrema-esquerda no sentido clássico, refletem uma influência significativa das ideias anticapitalistas e de movimentos sociais.

Na América Latina, a extrema-esquerda tem uma história rica e complexa, com exemplos como a Revolução Cubana e a ascensão do chavismo na Venezuela sob Hugo Chávez, que combinaram elementos de socialismo e nacionalismo anti-imperialista.

Outros exemplos incluem o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Brasil, que, embora não seja um partido político formal, representa um movimento social de extrema-esquerda que luta pela reforma agrária e contra o capitalismo agrário.

Na Ásia, a extrema-esquerda ainda mantém presença em países como a Índia, onde os maoístas operam em várias regiões como uma insurgência armada. No Nepal, os maoístas lideraram uma guerra civil de uma década que culminou na abolição da monarquia e na criação de uma república federal democrática em 2008.

Em alguns lugares, como na África e no Oriente Médio, a extrema-esquerda é menos visível, muitas vezes sendo ofuscada por conflitos étnicos, religiosos e nacionalistas. No entanto, a influência de ideologias de extrema-esquerda pode ser vista em alguns movimentos de libertação nacional e em lutas contra o imperialismo.

Extrema-esquerda no Brasil

Apoiadores do PCdoB erguendo bandeiras do partido de extrema-esquerda durante passeata.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) é um representante da extrema-esquerda no país.[3]

No Brasil, a extrema-esquerda tem uma longa tradição, desde a fundação do Partido Comunista Brasileiro (PCB), em 1922, até os dias atuais, com a presença de partidos como o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o Partido da Causa Operária (PCO). Esses partidos, embora pequenos em termos de representação parlamentar, mantêm uma influência significativa em movimentos sociais e sindicais.

Durante a Ditadura Militar (1964-1985), a extrema-esquerda brasileira foi duramente reprimida, com muitos militantes sendo presos, torturados e mortos. Alguns grupos, como a Ação Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), adotaram a luta armada como forma de resistência ao regime.

Após o fim da ditadura, a extrema-esquerda brasileira continuou a operar, embora com menos destaque, concentrando-se em lutas sindicais, na defesa dos direitos dos trabalhadores e na promoção de reformas agrárias e sociais.

Saiba mais: O que a extrema-direita defende?

Extrema-esquerda na atualidade

Na atualidade, a extrema-esquerda enfrenta um cenário político global complexo e em constante mudança. Em muitos países, a extrema-esquerda permanece uma força minoritária, muitas vezes marginalizada e perseguida. No entanto, crises econômicas, desigualdade crescente, mudanças climáticas e outros desafios globais têm levado a um ressurgimento de movimentos de extrema-esquerda em várias partes do mundo.

Na Europa, a crise financeira de 2008 e a subsequente austeridade imposta em muitos países contribuíram para o crescimento de partidos de extrema-esquerda e movimentos sociais. O movimento dos Indignados na Espanha, que deu origem ao Podemos, e o movimento antiausteridade na Grécia, que catapultou o Syriza ao poder, são exemplos de como a extrema-esquerda pode ganhar relevância em tempos de crise.

Na América Latina, a ascensão de governos progressistas na primeira década do século XXI, como o chavismo na Venezuela e o kirchnerismo na Argentina, proporcionou um terreno fértil para ideias de extrema-esquerda. No entanto, esses movimentos enfrentam desafios significativos, incluindo crises econômicas, resistência interna e pressão externa de potências internacionais.

Nos Estados Unidos, o ressurgimento do socialismo democrático, representado por figuras como Bernie Sanders e o movimento DSA (Democratic Socialists of America), indica um crescimento do interesse por ideias de extrema-esquerda, especialmente entre os jovens. Embora esses movimentos estejam longe de serem majoritários, eles refletem uma mudança na percepção pública sobre o capitalismo e o papel do Estado na economia.

Globalmente, a extrema-esquerda continua a ser uma força importante em movimentos de resistência contra o neoliberalismo, o imperialismo e as mudanças climáticas. Embora muitas vezes retratada como utópica ou irrealista, a extrema-esquerda continua a desempenhar um papel vital em articular uma visão alternativa para a sociedade, baseada em princípios de igualdade, justiça social e sustentabilidade ambiental.

Créditos das imagens

[1] Pedro Rufo/ Shutterstock

[2] De Visu/ Shutterstock

[3] Wikimedia Commons

Fontes

BRESSER-PEREIRA, L. C. Crise e renovação da esquerda na América Latina. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 21, p. 79-92, out. 1990. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/ZgZvpsdkjtJvFwcrDLtjtsF/?lang=pt.

CONCEIÇÃO, G. H. da. Partidos políticos e educação: a extrema-esquerda brasileira e a concepção de partido como agente educativo. 1999. Tese (Doutorado em Educação) — Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/171217.

Publicado por Tiago Soares Campos

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