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Extrema-direita

A extrema-direita é um fenômeno político complexo com raízes históricas no período entreguerras e caracterizado por elementos como nacionalismo extremo, autoritarismo e xenofobia.
Imagem explicando resumidamente o que é a extrema-direita.
Alguns exemplos de regimes de extrema-direita são o fascismo, na Itália; o nazismo, na Alemanha; e o franquismo, na Espanha.

A extrema-direita é um fenômeno político complexo com raízes históricas no entreguerras, caracterizada por elementos como nacionalismo extremo, autoritarismo e xenofobia, e destacando-se durante a ascensão do fascismo na Europa. Sua ideologia enfatiza a preservação da tradição, identidade nacional e ordem social hierárquica, muitas vezes expressando desconfiança em relação às instituições democráticas.

Ao longo da história, regimes de extrema-direita, como o fascismo na Itália; o nazismo, na Alemanha; e o franquismo, na Espanha, foram marcados por autoritarismo, repressão e, em alguns casos, expansão territorial agressiva. As consequências associadas à extrema-direita incluem propensão à violência, erosão dos direitos civis e fragmentação social.

No contexto brasileiro, análises contemporâneas atribuem o rótulo de extrema-direita a personagens recentes, explorando suas raízes e seu ressurgimento. Globalmente, a extrema-direita ganhou força em várias partes do mundo, marcando presença na Europa, nos Estados Unidos e na Índia.

Leia também: Qual a diferença entre esquerda e direita na política?

Resumo sobre extrema-direita

  • A extrema-direita é um fenômeno político complexo com raízes históricas no entreguerras, marcado por características como nacionalismo extremo, autoritarismo, xenofobia e, em alguns casos, simpatia por regimes totalitários.
  • Destaca-se pela ênfase na preservação da tradição, identidade nacional, ordem social hierárquica, e pode expressar desconfiança em relação às instituições democráticas.
  • Ao longo da história, regimes de extrema-direita surgiram em diferentes partes do mundo, como o regime fascista de Mussolini, na Itália; o regime nazista de Hitler, na Alemanha; o franquismo, na Espanha, entre outros, caracterizados por autoritarismo, repressão e, em alguns casos, expansão territorial agressiva.
  • A extrema-direita é associada a consequências negativas, incluindo propensão à violência, erosão dos direitos civis, fragmentação social e, em regimes extremos, desestabilização internacional.
  • No Brasil, análises contemporâneas atribuem o rótulo de extrema-direita a personagens recentes da história, como examinado por autores como Vladimir Safatle, Lilia Moritz Schwarcz e Jessé Souza, que exploram as raízes e o ressurgimento dessa ideologia no contexto brasileiro.
  • A extrema-direita ganhou força em várias partes do mundo, incluindo a Europa, com partidos anti-imigração e eurocéticos, e a Índia, associada ao Partido Bharatiya Janata, liderado por Narendra Modi e que marca políticas nacionalistas e religiosas.
  • A história da extrema-direita remonta ao entreguerras, destacando-se o fascismo italiano, liderado por Mussolini, e o nazismo, na Alemanha de Hitler, como capítulos sombrios.
  • Após a Segunda Guerra Mundial, houve um ressurgimento da extrema-direita, muitas vezes impulsionado por preocupações sobre imigração, globalização e descontentamento com o establishment político.

O que é a extrema-direita?

A extrema-direita é um fenômeno político complexo que tem raízes históricas no período entreguerras e manifestações contemporâneas em diferentes partes do mundo, caracterizado por elementos como nacionalismo extremo, autoritarismo e xenofobia. A origem do termo remonta ao contexto histórico do entreguerras, especialmente durante a ascensão do fascismo na Europa, nas décadas de 1920 e 1930.

Um exemplo de destaque foi o Partido Nacional Fascista, liderado por Benito Mussolini, na Itália, que emergiu na década de 1920. O termo fascismo era usado para descrever essa forma extrema de direita, e a palavra extrema-direita começou a ser usada para caracterizar movimentos políticos semelhantes em outras partes da Europa.

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Uma referência acadêmica importante que aborda a ascensão do fascismo na Itália é A anatomia do fascismo, de Robert O. Paxton, que analisa as características e origens do fascismo. Além disso, o livro A ascensão do Terceiro Reich, de Richard J. Evans, fornece uma análise detalhada do contexto que levou ao surgimento do nazismo na Alemanha, outro exemplo notório de extrema-direita.

Outra fonte relevante é o trabalho de Roger Eatwell, um acadêmico que estudou o fenômeno da extrema-direita. Seu livro Fascismo: uma história oferece uma análise abrangente dos movimentos fascistas na Europa.

É importante notar que o termo extrema-direita pode ter variações em diferentes contextos políticos e culturais, e a sua interpretação pode variar dependendo do país e do período histórico em questão. O uso do termo evoluiu ao longo do tempo e continua a ser objeto de debates e discussões acadêmicas. Por isso, trata-se de um termo com pouca precisão acadêmica e pouco rigor científico, usado de forma fluida em debates subjetivos, geralmente com a intenção de adjetivar pejorativamente algum adversário ou desafeto político.

Em linhas gerais, a extrema-direita é uma posição política que se encontra no extremo do espectro político à direita. Ela se caracteriza por uma série de traços, incluindo nacionalismo extremo, autoritarismo, xenofobia, oposição ao multiculturalismo e, em alguns casos, simpatia por regimes autoritários ou totalitários. O termo ganhou destaque durante o século XX, especialmente durante a ascensão do fascismo na Europa.

Essa ideologia, muitas vezes, defende uma visão conservadora da sociedade, enfatizando a preservação da tradição, a identidade nacional e a ordem social hierárquica. Além disso, a extrema-direita pode expressar desconfiança em relação a instituições democráticas, promovendo a liderança forte e a centralização de poder.

No entanto, não está claro na literatura acadêmica o limite entre a direita e a extrema-direita, nem como as pautas liberais de defesa das liberdades individuais, do Estado mínimo e do livre mercado podem se transformar em seu extremo oposto. Por isso, reforça-se que se trata de um conceito fluido e de pouco rigor científico.

Ideologia da extrema-direita

A falta de rigor científico e acadêmico torna o conceito de extrema-direita fluido e variável de acordo com o autor e o contexto em que ele é utilizado. Abaixo estão os principais autores, obras e conceitos que abordam o tema:

Autor

Obra

Resumo da ideologia da extrema-direita

Roger Eatwell

Fascismo: uma história

Eatwell destaca o nacionalismo agressivo, a xenofobia e a inclinação autoritária como elementos centrais da ideologia da extrema-direita. Ele também explora a conexão entre a extrema-direita e o populismo.

Robert O. Paxton

A anatomia do fascismo

Paxton analisa a extrema-direita através do prisma do fascismo, destacando a glorificação do Estado, o antissemitismo e a rejeição de valores democráticos como características fundamentais desse fenômeno.

Stanley G. Payne

História do fascismo, 1914-1945

Payne examina os regimes de extrema-direita na Europa, enfatizando a natureza autoritária, o culto à liderança e a busca por uma ordem social hierárquica como componentes essenciais da ideologia fascista.

Cas Mudde

Partidos populistas de direita na Europa

Mudde foca na ascensão de partidos populistas de extrema-direita na Europa, destacando a retórica anti-imigração, o nacionalismo étnico e a rejeição das elites como elementos-chave dessa ideologia.

Michael Freeden

Ideologias e teoria política: uma abordagem conceitual

Freeden fornece uma análise conceitual da ideologia política, destacando como a extrema-direita, muitas vezes, enfatiza o nacionalismo, a ordem social tradicional e a autoridade como valores centrais.

Richard J. Evans

A chegada do Terceiro Reich

Evans oferece insights sobre a ascensão do nazismo na Alemanha, evidenciando o antissemitismo, o expansionismo territorial e a desconsideração pelos princípios democráticos como componentes-chave da ideologia de extrema-direita.

Regimes de extrema-direita

Benito Mussolini e Adolf Hitler, líderes de dois marcantes regimes de extrema-direita.
Benito Mussolini (à sua esquerda) e Adolf Hitler (à sua direita) foram líderes de dois marcantes regimes de extrema-direita.[1]

Ao longo da história, regimes de extrema-direita surgiram em diferentes contextos, deixando um impacto significativo. Acompanhe abaixo os principais regimes.

→ Itália - regime fascista de Benito Mussolini (1922-1943)

  • Data: Mussolini chegou ao poder em 1922, consolidando o regime após a Marcha sobre Roma.
  • Líder: Benito Mussolini (1983-1945) foi o líder do Partido Nacional Fascista e o primeiro-ministro da Itália durante o período fascista.
  • Mussolini, fundador do Partido Nacional Fascista, estabeleceu uma ditadura caracterizada por nacionalismo extremo e autoritarismo. Sua liderança promoveu políticas expansionistas, repressão interna e a glorificação do Estado como alicerce da identidade italiana, influenciando regimes similares na Europa. Para saber mais sobre o fascismo, clique aqui.

→ Alemanha - regime nazista de Adolf Hitler (1933-1945)

  • Data: Hitler tornou-se chanceler em 1933, consolidando o poder após a morte do presidente Hindenburg em 1934.
  • Líder: Adolf Hitler (1889-1945) liderou o Partido Nazista (NSDAP) e foi o Führer da Alemanha.
  • O nazismo, liderado por Hitler, foi marcado por ideologias racistas, antissemitismo e um Estado totalitário. Hitler implementou políticas discriminatórias, incluindo o Holocausto, e buscava a expansão territorial por meio de uma agressiva política externa. Para saber mais sobre o nazismo, clique aqui.

→ Espanha - regime franquista de Francisco Franco (1939-1975)

  • Data: A Guerra Civil Espanhola terminou em 1939, consolidando Franco como líder.
  • Líder: Francisco Franco (1892-1975) liderou a Espanha como caudilho, estabelecendo uma ditadura militar.
  • Franco estabeleceu, após a Guerra Civil Espanhola, uma ditadura militar caracterizada pelo nacionalismo espanhol, pela repressão política e pela economia autárquica. O franquismo também promoveu valores tradicionais e uma forte influência da Igreja Católica.

→ Portugal - Estado Novo de António de Oliveira Salazar (1933-1974)

  • Data: Salazar tornou-se primeiro-ministro em 1932, estabelecendo o Estado Novo em 1933.
  • Líder: António de Oliveira Salazar foi o arquiteto do Estado Novo, uma ditadura corporativista.
  • Sob Salazar, o Estado Novo destacou-se pela censura, pelo autoritarismo e pela economia corporativista. Salazar promoveu um nacionalismo conservador, restringindo a oposição e mantendo Portugal relativamente isolado politicamente. Para saber mais sobre o salazarismo, clique aqui.

→ Argentina - regime peronista de Juan Perón (1946-1955)

  • Data: Juan Perón foi eleito presidente em 1946 e novamente em 1951, antes de ser deposto em 1955.
  • Líder: Juan Perón liderou a Argentina, promovendo um regime populista e autoritário.
  • O peronismo, liderado por Juan Perón, combinou elementos autoritários e populistas. Caracterizado por uma forte liderança carismática, promoveu políticas sociais, trabalhistas e nacionalistas mas também restringiu a oposição política. Para saber mais sobre o peronismo, clique aqui.

→ Grécia - junta militar (1967-1974)

  • Data: A junta militar tomou o poder em um golpe em 1967.
  • Líder: Vários líderes militares lideraram o regime, com Georgios Papadopoulos sendo um dos principais.
  • A junta militar grega, liderada por Papadopoulos, estabeleceu uma ditadura após um golpe militar. Caracterizada por repressão política, censura e restrições aos direitos civis, o regime durou até 1974, quando foi deposto.

→ Chile - regime de Augusto Pinochet (1973-1990)

  • Data: Pinochet liderou um golpe militar em 1973 e foi deposto em 1990.
  • Líder: Augusto Pinochet (1915-2006) estabeleceu uma ditadura militar após o golpe que depôs Salvador Allende.
  • Pinochet liderou um golpe militar que depôs o governo democraticamente eleito de Allende. Seu regime foi marcado por repressão política, violações dos Direitos Humanos e políticas econômicas neoliberais, deixando um legado controverso no Chile.

Veja também: Neonazismo — ideologia que surgiu após a Segunda Guerra Mundial e que se baseia nas ideias do nazismo

Consequências da extrema-direita

Diversos autores definem de forma variada o termo extrema-direita e lhe imputam diferentes consequências. Acompanhe abaixo um resumo dos principais autores, suas obras e ideias a esse respeito.

Autor

Obra

Consequências da extrema-direita

Roger Eatwell

Fascismo: uma história

Eatwell destaca as consequências negativas da extrema-direita, incluindo a propensão à violência, a erosão dos direitos civis e a fragmentação social, ressaltando que tais movimentos podem minar os fundamentos democráticos.

Robert O. Paxton

A anatomia do fascismo

Paxton argumenta que os regimes de extrema-direita tendem a levar a guerras, violações sistemáticas dos Direitos Humanos e uma desestabilização geral da ordem internacional, alertando para os perigos de líderes carismáticos e autoritários.

Stanley G. Payne

História do fascismo, 1914-1945

Payne examina as consequências sociais e políticas da extrema-direita, enfatizando a supressão da diversidade cultural, a repressão da dissidência e a concentração de poder, argumentando que tais regimes levam a sociedades polarizadas e desiguais.

Cas Mudde

Partidos populistas de direita na Europa

Mudde destaca que a extrema-direita pode resultar em políticas discriminatórias contra minorias, erosão da cooperação internacional e enfraquecimento das instituições democráticas, sinalizando a necessidade de resistência a essas tendências.

Michael Freeden

Ideologias e teoria política: uma abordagem conceitual

Freeden discute como a extrema-direita pode levar a uma sociedade hierárquica e autoritária, em que as liberdades individuais são frequentemente sacrificadas em nome da ordem social, destacando a importância de preservar os valores democráticos.

Richard J. Evans

A chegada do Terceiro Reich

Evans explora as consequências nefastas do nazismo, incluindo o Holocausto, a destruição de instituições democráticas e as devastadoras consequências da Segunda Guerra Mundial, alertando sobre os perigos do nacionalismo extremo e do expansionismo territorial.

Extrema-direita no Brasil

Existem análises contemporâneas que atribuem a personagens recentes da história do Brasil o rótulo de extrema-direita. Essas análises provêm de adversários políticos e acadêmicos que militam na ideologia contrária, produzindo obras como:  

  • O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo:
    • Autor: Vladimir Safatle
    • Ano: 2015
    • Resumo: Safatle examina a relação entre afetividade, política e o surgimento da extrema-direita no Brasil, explorando como questões emocionais podem influenciar a adesão a movimentos políticos radicais.
  • Sobre o autoritarismo brasileiro:
    • Autor: Lilia Moritz Schwarcz
    • Ano: 2019
    • Resumo: Schwarcz analisa o autoritarismo na história brasileira, abordando as raízes do fenômeno e seu ressurgimento contemporâneo, fornecendo contexto histórico para entender a ascensão da extrema-direita.
  • A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato:
    • Autor: Jessé Souza
    • Ano: 2017
    • Resumo: Souza argumenta que a desigualdade social e econômica é um fator-chave na emergência da extrema-direita no Brasil, explorando as dinâmicas entre elite e povo.

Extrema-direita no mundo

Na Europa, partidos de extrema-direita ganharam força em várias nações, promovendo agendas anti-imigração, euroceticismo e nacionalismo. Exemplos incluem o Partido da Liberdade, na Áustria; a Frente Nacional, na França; e a Alternativa para a Alemanha (AfD).

Nos Estados Unidos, a oposição democrata adotou uma postura crítica após a eleição de Donald Trump em 2016, classificando-o como um político de extrema-direita. Trump adotou uma retórica populista e nacionalista, promovendo políticas anti-imigração e questionando instituições internacionais.

Na Índia, o governo liderado pelo Partido Bharatiya Janata, sob a liderança de Narendra Modi, tem sido associado a características da extrema-direita, com políticas que enfatizam o hinduísmo e geram preocupações sobre minorias religiosas.

História da extrema-direita

A história da extrema-direita remonta ao período entreguerras, quando movimentos fascistas e autoritários ganharam destaque na Europa. O fascismo italiano, liderado por Mussolini, foi uma das primeiras manifestações desse fenômeno, caracterizado por um nacionalismo agressivo e uma ideologia totalitária.

O surgimento do nazismo na Alemanha, liderado por Hitler, foi um dos capítulos mais sombrios da história da extrema-direita. O Partido Nazista, baseado em ideias racistas e expansionistas, resultou em atrocidades como o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Após a Segunda Guerra Mundial, muitos países europeus viram o renascimento de partidos de extrema-direita, embora nem sempre alcançassem sucesso eleitoral significativo. Nos anos recentes, no entanto, houve um ressurgimento notável, muitas vezes impulsionado por preocupações sobre imigração, globalização e descontentamento com o establishment político.

Crédito de imagem

[1] Everett Collection / Shutterstock

Fontes

BOBBIO, Norberto. Direita e esquerda. São Paulo: Editora UNESP, 2012.

BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Brasília: UNB, 2016.

EVANS, Richard. O Terceiro Reich no poder: O relato mais completo e fascinante do regime nazista entre 1933 e 1939. Crítica: 2017

EATWELL, Roger. Fascism: A History. Pimlico: 2003

MUDDE, C. (2007). Populist Radical Right Parties in Europe. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511492037

PAXTON, Robert. Anatomia do fascismo. São Paulo: Paz e Terra, 2023.

PAYNE, Stanley. Fascism: Comparison and Definition. University Of Winconsin: 2003

Publicado por Tiago Soares Campos

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