Separação Silábica
A separação silábica representa um dos requisitos relacionados à linguagem escrita e, como tal, compõe uma das tantas competências que precisamos dispor, em se tratando de tal circunstância comunicativa. Assim dizendo, esse fato está submetido a regras predefinidas, e, portanto, precisa ser incorporado o quanto antes ao nosso conhecimento.
Ocupemo-nos em verificar algumas particularidades inerentes a esse fato da língua. Constatemos, pois, as elucidações dispostas a seguir:
* As letras que formam os dígrafos “rr”, “ss”, “sc”, “sç”, “xs”, e “xc” devem permanecer em sílabas diferentes. Verifiquemos alguns casos:
ex – ce – ção
des – cer
ter – ra
pás – sa – ro...
* Os dígrafos “ch”, “nh”, “lh”, “gu” e “qu” pertencem a uma única sílaba. Vejamos:
guer – ra
ni – nho
chu – va
quei – jo...
* Os hiatos não devem permanecer na mesma sílaba. São exemplos:
ca – de – a – do
ju – í – za
La – ís...
* Os ditongos e tritongos devem pertencer a uma única sílaba. Constatemos:
Pa – ra – guai
a – ve – ri – guei
cai – xa
fei – xe
* Os encontros consonantais que ocorrem em sílabas internas não devem permanecer juntos, a não ser aqueles em que a segunda consoante é “l” ou “r”. Vejamos alguns exemplos:
flau – ta (permaneceram juntos, pois a segunda letra é representada pelo “l”)
pra – to (o mesmo ocorre com esse exemplo)
ap – to
ab – dô – men
cír – cu – lo...
Observações passíveis de nota:
Alguns grupos consonantais iniciam palavras, por isso não devem ser separados. Observemos alguns casos:
pneu – mo – ni – a
pneu – má – ti – co
psi – có – lo – go...