Antiaids

A camisinha continua sendo a melhor forma de impedir a AIDS.
Apesar das campanhas contra o sexo sem proteção que incentivam as pessoas a não se esquecerem da camisinha, existem pessoas que simplesmente na hora do “vamos ver” não se recordam do objeto que a priori seria indispensável. Na década de 80, a AIDS era vista como uma sentença de morte, pois não havia nenhuma perspectiva de vida para quem contraía a doença. Porém, na atualidade após tempos de estudo de cientistas, a AIDS têm se tornado uma doença que pode ser controlada e/ou tratada.

Pessoas que não se lembram da prevenção hoje já utilizam produtos posteriormente ao ato sexual desprotegido. Existe no mercado medicamentos que unidos formam um belo coquetel antiaids. Tal coquetel pode ser composto por dois até seis tipos de medicamentos que agem diretamente no intestino, local onde ocorre a multiplicação dos linfócitos e ainda onde os vírus da AIDS é transportado quando entra na corrente sanguínea. O coquetel antiaids deve ser tomado num período de três dias, pois os vírus demoram cerca de 72 horas para chegar ao intestino, para que ao chegarem o coquetel já esteja agindo no organismo. Os especialistas prescrevem normalmente esse coquetel por um mês, para que o indivíduo desprotegido se sinta mais seguro.

Também já existe no mercado um gel antiaids somente para uso feminino que é depositado na vagina como um lubrificante comum com a finalidade de bloquear a passagem do vírus da AIDS. O coquetel tem a finalidade de impedir que a enzima transcriptase reversa, existente dentro das células, permita que o RNA se transforme em DNA para que o vírus seja disseminado no organismo através da multiplicação das células, já que esse necessita de uma fita dupla de DNA para conseguir copiar uma das fitas para que assim a célula multiplique o vírus. O gel antiaids também auxilia o RNA a se reorganizar para que origine um novo núcleo e a célula que possa ter sido infectada não consiga multiplicar e espalhar o vírus.

É importante ressaltar que, apesar dos avanços da medicina, a prevenção ainda é a melhor forma de não contrair a AIDS. Medicamentos e produtos para impedir a ação do vírus no organismo pode ser uma boa pedida, mas e se tais mecanismos não forem o bastante para impedir a ação dos vírus? Quem é que vai "pagar pra ver"? A utilização da camisinha continua sendo indispensável na hora do sexo.
Publicado por Gabriela Cabral
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