Prolactina
A adenohipófise ou lobo anterior da hipófise é uma glândula que produz diversos hormônios e, entre eles, a prolactina (LTH ou PRL). Esta última atua sobre os ovários, secretando a progesterona, e estimula a produção de leite. Atuando em sinergismo com a progesterona e o estrógeno, promove o crescimento e funcionamento das glândulas mamárias. A prolactina é produzida, principalmente, durante a gravidez e durante a amamentação.
Nos homens, pouco se sabe a respeito da atuação deste hormônio, contudo, é de conhecimento que altas concentrações prejudicam a produção de testosterona e causam um aumento do volume das mamas. Nas mulheres, a prolactina em níveis mais altos pode causar alterações menstruais, alterações nos caracteres sexuais secundários e até infertilidade.
O stress pode influenciar o aumento dos níveis de prolactina, reduzindo a produção de progesterona. Assim, percebe-se que uma tem efeito regulador sobre a outra.
Hipotireoidismo, anticoncepcionais, determinados antipsicóicos, antidepressivos, tranqüilizantes e bloqueadores de histamina, exercícios físicos intensos e câncer na tireóide podem aumentar os níveis deste hormônio. Além de tais fatores, causas fisiológicas, como: gravidez, amamentação, período neonatal, sono, exercícios e causas patológicas, como: patologias no hipotálamo, insuficiência renal, hipotireoidismo e ovários policísticos alteram estes valores.
A liberação reduzida de prolactina sugere alguma doença que causa destruição da hipófise.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Nos homens, pouco se sabe a respeito da atuação deste hormônio, contudo, é de conhecimento que altas concentrações prejudicam a produção de testosterona e causam um aumento do volume das mamas. Nas mulheres, a prolactina em níveis mais altos pode causar alterações menstruais, alterações nos caracteres sexuais secundários e até infertilidade.
O stress pode influenciar o aumento dos níveis de prolactina, reduzindo a produção de progesterona. Assim, percebe-se que uma tem efeito regulador sobre a outra.
Hipotireoidismo, anticoncepcionais, determinados antipsicóicos, antidepressivos, tranqüilizantes e bloqueadores de histamina, exercícios físicos intensos e câncer na tireóide podem aumentar os níveis deste hormônio. Além de tais fatores, causas fisiológicas, como: gravidez, amamentação, período neonatal, sono, exercícios e causas patológicas, como: patologias no hipotálamo, insuficiência renal, hipotireoidismo e ovários policísticos alteram estes valores.
A liberação reduzida de prolactina sugere alguma doença que causa destruição da hipófise.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
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