Algas
O Reino Protoctista, como é sabido por muitos, é um grupo polifilético, ou seja, um grupo cujos representantes não apresentam ancestralidade em comum; abrigando os organismos eucarióticos que não possuem, ainda, uma classificação bem definida. Outrora consideradas como seres vivos pertencentes ao Reino Plantae, as algas costumam ser classificadas, na atualidade, como integrantes do Reino Protoctista.
As algas são organismos que vivem em ambientes aquáticos ou úmidos. Elas podem ser uni ou multicelulares (flamentosas), geralmente com parede celular contendo celulose. Além disso, possuem cloroplastos, permitindo a realização de fotossíntese (ou seja: são autotróficas) e também fornecendo cores características, de acordo com os pigmentos presentes em seu interior, além da clorofila a.
Tais organismos reproduzem-se por divisão binária, no caso das espécies unicelulares; fragmentação; zoosporia, que consiste na formação de células flageladas (zoósporos) que, ao se fixarem ao substrato, formam uma nova alga; e por reprodução sexuada. Pode também ocorrer alternância de gerações em algumas espécies de algas.
O estudo das algas é chamado de Ficologia. Elas são classificadas, principalmente, de acordo com os pigmentos que possuem e substâncias que armazenam.
As algas unicelulares pertencem aos Filos Bacillariophyta, Chrysophyta, Dinophyta e Euglenophyta. Já os filos que abrigam representantes multicelulares são: Charophyta, Chlorophyta, Phaeophyta e Rhodophyta.
Muitas algas são economicamente importantes. Os dinoflagelados, por exemplo, podem proporcionar prejuízos incalculáveis, caso formem a famosa maré vermelha, mais adequadamente chamada de floração de algas nocivas. Outras são eficazes no tratamento do esgoto; e certas espécies movimentam a economia por serem matéria-prima para o preparo de alimentos, como o sushi, ou de produtos voltados para pesquisa, como o ágar, retirado das rodofíceas (saiba mais sobre este assunto no texto “A importância das algas”).
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
As algas são organismos que vivem em ambientes aquáticos ou úmidos. Elas podem ser uni ou multicelulares (flamentosas), geralmente com parede celular contendo celulose. Além disso, possuem cloroplastos, permitindo a realização de fotossíntese (ou seja: são autotróficas) e também fornecendo cores características, de acordo com os pigmentos presentes em seu interior, além da clorofila a.
Tais organismos reproduzem-se por divisão binária, no caso das espécies unicelulares; fragmentação; zoosporia, que consiste na formação de células flageladas (zoósporos) que, ao se fixarem ao substrato, formam uma nova alga; e por reprodução sexuada. Pode também ocorrer alternância de gerações em algumas espécies de algas.
O estudo das algas é chamado de Ficologia. Elas são classificadas, principalmente, de acordo com os pigmentos que possuem e substâncias que armazenam.
As algas unicelulares pertencem aos Filos Bacillariophyta, Chrysophyta, Dinophyta e Euglenophyta. Já os filos que abrigam representantes multicelulares são: Charophyta, Chlorophyta, Phaeophyta e Rhodophyta.
Muitas algas são economicamente importantes. Os dinoflagelados, por exemplo, podem proporcionar prejuízos incalculáveis, caso formem a famosa maré vermelha, mais adequadamente chamada de floração de algas nocivas. Outras são eficazes no tratamento do esgoto; e certas espécies movimentam a economia por serem matéria-prima para o preparo de alimentos, como o sushi, ou de produtos voltados para pesquisa, como o ágar, retirado das rodofíceas (saiba mais sobre este assunto no texto “A importância das algas”).
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
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