John Dalton
O cientista inglês, John Dalton, possuía o dom do magistério. Tanto que, com apenas 12 anos substituiu seu professor, John Fletcher, na Quaker’s School de Eaglesfield, cidade na qual nasceu. Mudou-se para Manchester em 1793, onde passou a lecionar matemática, física e química no New College. Esse início de carreira brilhante já mostrava indícios de que seria um grande gênio da ciência.
Dalton foi consagrado por ser o fundador da primeira teoria atômica moderna. A definição para átomo, dada por Dalton, nasceu de um trabalho realizado com gases. Ele chegou à conclusão de que "a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais dos gases que a constituem".
Dalton desenvolveu sua teoria atômica numa série de conferências que proferiu em Londres, nos anos de 1804 e 1805.
Outro grande feito de Dalton diz respeito à descoberta da anomalia da visão das cores, conhecida por Daltonismo. Por ser ele um próprio portador da anomalia, Dalton se interessou em pesquisá-la, e em 1794, após numerosas observações sobre certas peculiaridades relacionadas à visão, descreveu o fenômeno da cegueira congênita para as cores.
E os trabalhos de Dalton não cessaram por aí, ele ainda investigou a composição dos diferentes óxidos de nitrogênio e estabeleceu a Lei das Proporções Múltiplas, conhecida também como Lei de Dalton.
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Teoria Atômica de Dalton