Água: agente modelador do relevo
A superfície terrestre não é retilínea, pelo contrário, há uma enorme irregularidade ao longo da mesma. As irregularidades da superfície terrestre constituem os relevos, que são formados a partir de fatores internos (tectonismo e vulcanismo) e externos (vento, gelo, homem e água).
O relevo é modelado externamente através de processos erosivos. Dentre os agentes externos, o que mais se destaca na formação do relevo são as forças das águas. Isso acontece porque a água da chuva produz enxurradas e deslizamentos de terra em encostas.
O deslizamento de terra acontece em razão da quantidade elevada de chuva. Com a incidência desse fenômeno climático, o solo absorve uma enorme quantidade de água e fica saturado, de forma que não se sustenta compacto. Deste modo, o solo se fragmenta e provoca o deslizamento de terra, que ocorre em áreas de relevo acidentado.
A chuva também pode formar grandes erosões no solo, especialmente em locais onde a cobertura vegetal original foi retirada. Assim, o solo fica descoberto e propício ao surgimento de erosões. Toda mudança no relevo em resultado da força da água da chuva recebe o nome de erosão pluvial.
Existem também processos erosivos provenientes das águas de rios, chamados de erosão fluvial. Nesse caso, o relevo sofre modificações em sua configuração em razão do desgaste que o deslocamento das águas dos rios produz ao longo de milhares de anos. Isso ocorre com mais eficiência em rios de regiões de planaltos, assim, a velocidade é maior, favorecendo um eficiente desgaste do relevo. Os rios de planícies depositam sedimentos em suas margens ou foz.
Existe ainda a influência das águas marinhas. No litoral, o mar lentamente modela o relevo da área costeira, como por exemplo, as falésias (enormes paredões litorâneos abruptos). Nesse tipo de influência das águas, o processo recebe o nome de erosão marinha.
O relevo é modelado externamente através de processos erosivos. Dentre os agentes externos, o que mais se destaca na formação do relevo são as forças das águas. Isso acontece porque a água da chuva produz enxurradas e deslizamentos de terra em encostas.
O deslizamento de terra acontece em razão da quantidade elevada de chuva. Com a incidência desse fenômeno climático, o solo absorve uma enorme quantidade de água e fica saturado, de forma que não se sustenta compacto. Deste modo, o solo se fragmenta e provoca o deslizamento de terra, que ocorre em áreas de relevo acidentado.
A chuva também pode formar grandes erosões no solo, especialmente em locais onde a cobertura vegetal original foi retirada. Assim, o solo fica descoberto e propício ao surgimento de erosões. Toda mudança no relevo em resultado da força da água da chuva recebe o nome de erosão pluvial.
Existem também processos erosivos provenientes das águas de rios, chamados de erosão fluvial. Nesse caso, o relevo sofre modificações em sua configuração em razão do desgaste que o deslocamento das águas dos rios produz ao longo de milhares de anos. Isso ocorre com mais eficiência em rios de regiões de planaltos, assim, a velocidade é maior, favorecendo um eficiente desgaste do relevo. Os rios de planícies depositam sedimentos em suas margens ou foz.
Existe ainda a influência das águas marinhas. No litoral, o mar lentamente modela o relevo da área costeira, como por exemplo, as falésias (enormes paredões litorâneos abruptos). Nesse tipo de influência das águas, o processo recebe o nome de erosão marinha.
Publicado por Eduardo de Freitas
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