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Martin Heidegger

Martin Heidegger (1889-1976) foi um influente filósofo alemão que se destacou por suas contribuições à fenomenologia e ao existencialismo.
Fotografia de Martin Heidegger, influente filósofo alemão que nunca se arrependeu do apoio explícito ao partido de Hitler.
Martin Heidegger foi um influente filósofo alemão que nunca se arrependeu do apoio explícito ao partido de Hitler.[1]

Martin Heidegger (1889-1976) foi um influente filósofo alemão que se destacou por suas contribuições à fenomenologia e ao existencialismo. Estudou na Universidade de Freiburg, onde, mais tarde, se tornou professor. Em 1933, aderiu ao Partido Nazista e foi nomeado reitor da Universidade de Freiburg, cargo ao qual renunciou no ano seguinte, embora tenha permanecido filiado ao partido. Sua filiação ao nazismo e a falta de um pedido de desculpas público após a guerra mancharam sua reputação. Apesar disso, sua obra Ser e tempo é considerada um marco na filosofia do século XX.

A filosofia de Heidegger investiga a condição humana e sua relação com o tempo, introduzindo o conceito de Dasein (ser-aí) para descrever a existência humana como essencialmente temporal e finita. Ele explora a autenticidade e a inautenticidade do ser, em que a autenticidade é alcançada pelo reconhecimento da mortalidade e a inautenticidade é caracterizada pela evasão dessa responsabilidade. Heidegger também critica a modernidade, associando-a ao esquecimento do ser, exacerbado pela tecnologia e racionalização, que alienam o Dasein de uma relação mais significativa com o ser.

Leia também: O que é o existencialismo?

Resumo sobre Martin Heidegger

  • Martin Heidegger (1889-1976) foi um influente filósofo alemão, conhecido por suas contribuições à fenomenologia e existencialismo.
  • Tornou-se reitor da Universidade de Freiburg e membro do Partido Nazista em 1933.
  • Ficou famoso por sua obra Ser e tempo, em que explora a ontologia do ser. Sua filosofia foca na condição humana em relação ao tempo, destacando conceitos como ser-aí (Dasein) e ser-para-a-morte.
  • Outros conceitos fundamentais de Heidegger, como Dasein, autenticidade e inautenticidade, e cuidado (Sorge), representam a estrutura ontológica básica do ser humano.
  • Heidegger critica a modernidade, associada à racionalidade e tecnologia, que, segundo ele, alienam o ser humano de uma existência mais autêntica.
  • Heidegger é conhecido por suas frases enigmáticas e reflexivas, como “A ciência não pensa” e “Só há mundo onde há linguagem”.

Biografia de Martin Heidegger

Martin Heidegger (1889-1976) foi um filósofo alemão conhecido por suas contribuições à fenomenologia e existencialismo. Ele nasceu em Messkirch, Alemanha, e estudou na Universidade de Freiburg.

Heidegger é mais conhecido por sua obra Ser e tempo (1927), que permaneceu inacabada, mas movimentou o campo da Filosofia ao propor uma ontologia do ser na qual questiona a sua natureza em vez de simplesmente descrever entidades. Suas ideias sobre a temporalidade, o ser-no-mundo e a angústia influenciaram profundamente o pensamento contemporâneo.

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Heidegger trabalhou na Universidade de Marburg, onde desenvolveu grande parte de sua filosofia inicial. Apesar de suas contribuições filosóficas, sua carreira é marcada por controvérsias devido ao seu envolvimento com o Partido Nazista, o que incluiu um período como reitor da Universidade de Freiburg.

Heidegger juntou-se ao Partido Nacional Socialista Alemão (Nazista) em 1933, mesmo ano em que foi nomeado reitor da Universidade de Freiburg, onde atuava como professor desde 1928 por indicação de seu mestre, Edmund Husserl. Durante seu mandato, ele foi frequentemente acusado de ter apoiado ativamente as políticas do regime nazista, incluindo a promoção da ideologia nazista dentro da universidade e a exclusão de professores e estudantes judeus.

A relação de Heidegger com o nazismo não foi apenas uma adesão superficial ou uma mera coincidência de interesses; ele expressou abertamente seu apoio ao regime em várias ocasiões. Por exemplo, em sua conferência de posse como reitor, intitulada A autoafirmação da Universidade Alemã, Heidegger falou sobre a alinhamento da universidade com os ideais do Estado nazista. Além disso, os Cadernos negros, uma série de anotações pessoais suas que foram publicadas postumamente, revelaram um claro antissemitismo e uma adesão mais profunda às ideologias nazistas do que anteriormente conhecido.

Críticos como Jürgen Habermas e Emmanuel Faye têm argumentado que o pensamento filosófico de Heidegger não pode ser completamente separado de suas inclinações políticas, sugerindo que suas visões filosóficas podem ter sido influenciadas por sua ideologia política. Essa perspectiva desafia a visão anterior de que é possível separar as contribuições filosóficas de Heidegger de suas ações e afiliações políticas.

O envolvimento de Heidegger com o nazismo continua a ser um ponto de controvérsia e debate, levantando questões éticas e filosóficas sobre a relação entre o pensamento de um filósofo e suas ações pessoais e políticas. Depois que todas as barbaridades praticadas pelos nazistas foram reveladas, Heidegger nunca se desculpou publicamente.

Veja também: Nazismo — detalhes sobre a ideologia extremista e totalitária que se consolidou por meio do Partido Nazista

Filosofia de Martin Heidegger

A filosofia de Martin Heidegger é uma reflexão sobre o destino humano, mais especificamente sobre a situação do ser humano diante do tempo. Heidegger define como Daisen (ser-aí) aquilo que é a característica própria do ser humano, ou seja, o fato de que estamos todos imersos na temporalidade. O que isso significa?

Significa que, como todo ser vivo, o ser humano é um vir a ser, mas possui a particularidade de ter consciência disso. Portanto, pode se projetar no futuro, conceber projetos e tomar as rédeas do seu destino. Por outro lado, toma consciência da morte. O ser humano vive, então, a sua temporalidade de maneira particular. Sua consciência do vir a ser, que é uma “abertura para o mundo”, é vivida também como uma angústia, uma inquietação e uma preocupação fundamental.

Os seres humanos autênticos, segundo a filosofia de Heidegger, são aqueles que ousam enfrentar seu destino, tomar as rédeas da própria vida e olhar a morte de frente. O filósofo alemão chama os outros de inautênticos: aqueles que se refugiam no cotidiano, na submissão à vida material e na espera um tanto passiva pelo que vai acontecer amanhã. O futuro inautêntico parece uma espera sem fim.

A filosofia de Martin Heidegger aborda um dos problemas mais fundamentais da existência humana: a nossa ligação com o tempo. Ela também pode ser entendida como uma crítica do mundo moderno, assimilado à racionalidade, à técnica, à massificação e ao maquinismo. Essas características da modernidade, segundo Heidegger, desumanizam o ser humano até o ponto de subjugá-lo a uma vida medíocre e repetitiva, apesar de ser materialmente confortável.

A esse mundo que julga decadente, a filosofia Martin Heidegger opõe o mundo do autêntico, que exalta o laço orgânico com a natureza, a poesia, o sagrado, a espiritualidade, a terra natal dos alemães. O mundo autêntico cultuado pela filosofia de Heidegger é povoado por heróis autênticos, que, tendo enfrentado os seus destinos, servem de exemplo para que outros façam o mesmo.

Todos esses temas estão, evidentemente, de acordo com a ideologia nacional-socialista representada por Adolf Hitler. A filosofia de Heidegger expressa uma visão de mundo de um grupo particular: a dos pensadores da chamada “revolução conservadora” que se desenvolveu na Alemanha no entreguerras e que reúne autores como Carl Schmitt, Ernst Jünger, Oswald Spengler e Werner Sombart.

Portanto, as razões da adesão de Martin Heidegger ao nazismo, em 1933, poucos anos após a publicação de Ser e tempo, podem ser encontradas na própria filosofia do autor e de outros defensores da “revolução conservadora”, que costumavam ser livros amparados na divisão entre “autênticos” e “inautênticos” para os alemães ressentidos pela derrota sofrida na Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

Tudo isso esclarece o destino ambíguo da filosofia de Martin Heidegger. Ela pode ser lida como uma profunda reflexão, abstrata e universal, sobre a existência humana; contudo, por trás do vocabulário abstrato típico da escrita de Heidegger, repousa a visão de mundo própria da ideologia nazista.

Videoaula sobre a filosofia de Martin Heidegger

Conceitos fundamentais de Martin Heidegger

Os conceitos fundamentais de Heidegger montam uma teia intrincada e abstrata, refletindo a sua profunda investigação sobre a natureza do ser.

Dasein (ser-aí ou ser no tempo)

O Dasein se revela na nossa existência e experiência efetivas. É um modo particular de existir diferente da existência comum das outras coisas no mundo em redor. A diferença é que as coisas são determinadas e têm as suas propriedades distintivas. Esse tipo de ser das coisas no mundo é radicalmente diferente do ser humano.

O ser humano é um espaço de modos possíveis de ser. O ser humano define o indivíduo em que se torna projetando no futuro as possibilidades que escolhe ou que permite que escolham por ele. Quem um ser humano se torna é uma questão de como age nos contextos em que se insere.

Se a existência humana é sempre uma projeção de nós mesmos no futuro, então a cada momento estamos caminhando entre o que fomos ou tentamos ser e o que seremos. Dasein quer dizer que a existência humana é essencialmente temporal, no sentido de termos sempre um passado vivido e a antecipação de um futuro que nos coloca medo. Porque sabemos que o tempo se alonga por um futuro indefinido, mas limitado pela morte.

Sendo assim, o nosso modo de ser (Dasein) é essencialmente finito, um movimento inelutável em direção à morte do ser. A consciência da mortalidade é uma parte essencial do Dasein. É diante dessa consciência que Heidegger julga a existência inautêntica, representada por aqueles que vivem falando de coisas superficiais e submetem suas vidas às convenções sociais e ao conformismo.

Outra característica do tipo de existência que o ser humano tem é a experiência de pertencer ao mundo. Na verdade, de acordo com Heidegger, somos “lançados” no mundo por nenhuma razão discernível. É desse lançamento repentino e desorientado que emerge o sentido de temor, de tédio, de culpa e outras angústias humanas. Porque ignoramos qualquer razão para sermos mais uma existência lançada nesse mundo de coisas. Estamos imersos nele e lidamos com as coisas do mundo como se fossem “ferramentas”, como algo que está ao alcance da mão, mas que por ora nos escapa.

É após revelar as características do Dasein, o tipo de existência particular do ser humano, que Heidegger compreende outros tipos de existência, isto é, outros sentidos do ser, começando assim a responder ao que chama “a questão do ser”. Ele foi além dos estados internos subjetivos — temor, tédio, culpa etc. — e afirmou que os desvelamentos do ser se expressam também em certas condições sociais e culturais.

Segundo a filosofia de Heidegger, o culto moderno da tecnologia — um modo de nos relacionamos com o mundo que trata as coisas apenas como se fossem objetos de dominação e de consumo, sem um olhar crítico sobre as próprias limitações desse tipo de ser humano — é, em si, uma expressão de niilismo — a única filosofia que resta a uma ambição que se transformou em pesar.

Segundo Heidegger, essa mentalidade pode ser superada lançando um olhar mais verdadeiro sobre o significado do que é ser humano, rejeitando a pretensão da razão de conhecer o mundo exaustivamente e de colocá-lo inteiramente à disposição dos seres humanos.

Ele acredita que, para resistir ao avanço do pensamento calculista da era moderna e da tecnologia daí resultado, é preciso passar por uma espécie de mudança interior, afastando-se do caráter ao mesmo tempo invasivo e superficial da vida moderna, e aproximando-se da serenidade, um estado interior no qual nos reconciliamos com a nossa própria mortalidade.

Autenticidade e inautenticidade

Heidegger distingue entre modos de existência autênticos e inautênticos. A autenticidade é alcançada quando o Dasein se confronta com sua própria finitude e assume responsabilidade por sua existência individual, enquanto a inautenticidade ocorre quando o Dasein se evade dessa responsabilidade, conformando-se às normas e expectativas sociais.

Ser-para-a-morte

O ser-para-a-morte é um conceito que descreve a relação do Dasein com sua própria mortalidade. Heidegger argumenta que a autenticidade só pode ser alcançada via reconhecimento e aceitação da morte como uma possibilidade inevitável e pessoal, o que permite ao Dasein viver de forma mais plena e significativa.

Cuidado (Sorge)

O cuidado é outro conceito fundamental em Heidegger, representando a estrutura ontológica básica do Dasein. Esse conceito engloba a totalidade das relações existenciais do Dasein, incluindo suas preocupações, responsabilidades e a maneira como se projeta no mundo.

Ser e ente

Heidegger faz uma distinção crucial entre ser (Sein) e ente (Seiendes). O ser refere-se à condição ou à possibilidade da existência, enquanto ente refere-se às coisas concretas que existem. Essa distinção é central para a sua obra Ser e tempo, em que ele explora o significado do ser mais profundamente do que o mero estudo dos entes.

Esquecimento do ser

Heidegger também discute a errância do ser, um estado de esquecimento ou negligência do ser, exacerbado pela tecnologia e pela racionalização modernas, que alienam o Dasein de uma relação mais autêntica e significativa com o ser.

Importante: Esses e muitos outros conceitos tão complexos quanto esses fazem da filosofia de Martin Heidegger. Os admiradores viram nele intuições penetrantes quanto às verdades mais profundas sobre a condição humana e sua natureza. Os seus críticos reclamam da linguagem obscura, de fracos argumentos e de etimologias duvidosas. Por exemplo, Heidegger explora a etimologia da palavra verdade (aletheia em grego), que ele interpreta como “des-ocultamento”, “desvelamento” ou “revelação”, em contraste com a noção tradicional de verdade como “correspondência” ou “assertividade”. Ele também examina a palavra tempo (tempus em latim), relacionando-a com a palavra grega temnein, que significa “cortar” ou “delimitar”. Para Heidegger, isso sugere que o tempo é o horizonte dentro do qual o ser se revela e se delimita. Além disso, tem havido muito debate sobre se a sua postura política revela uma deficiência profunda em sua filosofia.

Acesse também: Jean-Paul Sartre — outro filósofo ligado ao existencialismo

Obras de Martin Heidegger

Ser e tempo (1927) é um de seus principais livros e obra fundamental para o pensamento filosófico do século XX. Dessa mesma época são o livro Kant e o problema da metafísica (1929) e os textos O que é a metafísica (1929) e Sobre a essência da verdade (1930). Essas obras iniciais são importantes porque Heidegger desenvolve uma crítica à tradição e formula uma nova perspectiva filosófica, afastando-se da fenomenologia do seu mestre, Edmund Husserl.

Lançou outros textos após o encerramento da Segunda Guerra Mundial. Em A questão da técnica (1954) e em outros textos dos anos 1950, Heidegger analisa criticamente a sociedade contemporânea, o predomínio da ciência e da tecnologia, e questiona os valores e pressupostos da modernidade. Buscou o tipo de linguagem que manifesta o ser no texto A essência da linguagem (1957-1958) e na Carta sobre o humanismo (1947).

Frases de Martin Heidegger

A seguir, algumas frases de Martin Heidegger:

  • “A ciência não pensa.”
  • “Só há mundo onde há linguagem.”
  • “A linguagem é a morada do ser.”
  • “A essência do Dasein está em sua existência.”
  • “Nunca chegamos aos pensamentos. São eles que vêm.”
  • “O ofício da Filosofia é, em última instância, preservar a força das palavras mais elementares.”
  • “Ser-verdadeiro (verdade) diz ser-descobridor [...] deixar e fazer ver (descoberta) o ente em seu desvelamento.”
  • “Ser-verdadeiro enquanto ser-descobridor é um modo de ser da presença.”
  • “A autoafirmação da universidade alemã é a autoafirmação da nação alemã. Esta autoafirmação não pode ocorrer em qualquer forma, mas apenas na luta do povo alemão pela sua existência espiritual.” (Discurso de posse como reitor: adesão à ideologia nacional-socialista de Hitler.)

Crédito de imagem

[1]Willy Pragher / Wikimedia Commons (reprodução)

Fontes

DORTIER, Jean-François (dir.). Dicionário de ciências humanas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

FIGAL, G. Martin Heidegger: fenomenologia da liberdade. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2003.

HEIDEGGER, Martin. A essência da linguagem. In: A caminho da linguagem. Trad. Márcia de Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2003.

HEIDEGGER, Martin. Ontologia – Hermenêutica da facticidade. Trad. Renato Kirchner. Petrópolis: Vozes, 2021.

HEIDEGGER, Martin. Kant e o problema da metafísica. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

MARCONDES, Danilo. As origens: o surgimento da filosofia na Grécia antiga. In: MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

MAUTNER, Thomas. Dicionário de filosofia. Lisboa: Edições 70, 2010.

Publicado por Rafael Pereira da Silva Mendes

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