Federação dos Estados da Micronésia
Localizada na Oceania, a Federação dos Estados da Micronésia não possui fronteiras terrestres e seu território é formado por um conjunto de aproximadamente 600 ilhas no Oceano Pacífico. Essas ilhas estão divididas em quatro estados: Chuuk, Korae, Pohnpei e Yap, sendo que a capital nacional, Palikir, está situada em Pohnpei.
O território, bastante montanhoso, possui extensão de apenas 702 quilômetros quadrados. O clima é tropical, com temperaturas elevadas durante a maior parte do ano. O país é afetado pelo fenômeno El Niño, que desencadeia tufões, além de extensos períodos de seca, provocando a escassez de água potável.
A população é composta por cerca de 110 mil habitantes, sendo a densidade demográfica de 157,7 habitantes por quilômetro quadrado. O país apresenta problemas de ordem socioeconômica, fato que impulsiona os movimentos emigratórios – cerca de 2% da população deixa anualmente a nação. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nacional é médio: 0,614.
A Federação dos Estados da Micronésia depende da ajuda dos Estados Unidos da América, que disponibilizam combustível, fornecem segurança e auxiliam no desenvolvimento da infraestrutura. A economia nacional, pouco desenvolvida, tem na agricultura de subsistência e na pesca as principais fontes de recursos financeiros. Apesar das belezas naturais, o turismo é pouco explorado.
Litoral da Federação dos Estados da Micronésia
Dados da Micronésia:
Localização: Oceania.
Área: 702 km².
Capital: Palikir.
Idioma: Inglês e línguas regionais.
População: 110.728 habitantes.
Densidade demográfica: 157,7 hab/km².
População urbana: 22,6%.
População rural: 77,4%.
Esperança de vida ao nascer: 68 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,614 (médio).
Religião: Cristianismo 93,2% (católicos 69,7%, protestantes 23,5%), crenças tradicionais 3,4%, outras 2,7%, sem religião e ateísmo 0,7%.
Governo: República presidencialista.
Moeda: Dólar americano.
Produto Interno Bruto (PIB): 247 milhões de dólares.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia