Distintos sentidos das conjunções

Levando em conta o contexto em que se inserem, as conjunções apresentam distintos sentidos

Em se tratando dos estudos relacionados à gramática, até mesmo pelo fato de ela onerar ao usuário alguns aspectos que, em maior ou menor grau, acabam contribuindo para o “desencadear” de alguns aspectos negativos, constatamos que determinadas apreensões somente se efetivam por meio da famosa “decoreba”. Essa forma mecanicista de aprendizagem - supérflua como se apresenta- somente tende a fazer efeito por um curto prazo, isto é, os conceitos aprendidos não se tornam apreendidos na íntegra, assim como deveriam.

Falando em tais conceitos, eis que um exemplo vem a calhar perfeitamente com essa realidade, bem como norteia essa nossa proveitosa discussão, apresentando-se demarcado pelas conjunções.  Elas, por sua vez, conduzem o usuário a memorizar, como antes dito, de forma mecânica todos aqueles distintos exemplos, razão pela qual, com o passar do tempo, tudo se torna esquecido, sem sentido e sem a menor aplicabilidade. Dessa forma, nós, que sempre temos a honra de contribuir para o aprimoramento de seu aprendizado em relação aos aspectos norteadores desse nosso rico idioma, estamos mais uma vez aqui para conduzi-lo(a) a caminhos menos tortuosos, menos complicados, fazendo com que não opte por apenas decorar as conjunções, demarcadas por aqueles fartos exemplos, mas sim passe a entendê-las, a analisá-las segundo a compreensão dos distintos sentidos que apresentam, sempre tendo em vista que o contexto em que se encontram inseridas resulta no fator preponderante em todo esse processo.

Nesse sentido, cabe-nos fazer um alerta acerca do fato de que uma mesma conjunção, uma vez classificada como “tal’’, colocando-se a serviço de outro enunciado, pautado em condições distintas de comunicação, assume, sem nenhuma dúvida, classificações diferentes.  Com base nessa premissa, analisemos alguns casos que tão bem ilustram a prerrogativa em questão:

# Apresentamos o trabalho como o professor nos orientou.

De acordo com a ideia contida na conjunção demarcada, temos a convicção de se tratar de “conformidade”.

# Ela é doce e meiga como uma flor.

A noção aqui representada diz respeito ao estabelecer de uma comparação.

# Como não fomos convidados, não fizemos questão de ir ao aniversário.

Nesse outro, não precisamos nem ir muito além para constatarmos  que se trata de uma noção relacionada à causa.

 # Não permaneceram nem um dia no hotel, desde que chegaram aqui na cidade.

A noção aqui demarcada faz referência a tempo. 

# Podemos até ir ao cinema, desde que você não chegue tarde.

Nesse contexto, obviamente que se trata de algo relacionado à condição, ou seja, um fato dependendo do outro para realmente ocorrer.

Publicado por Vânia Maria do Nascimento Duarte
Matemática do Zero
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Nessa aula veremos como calcular a moda e a mediana de uma amostra. Mosrarei que a moda é o elemento que possui maior frequência e que uma amostra pode ter mais de uma moda ou não ter moda. Posteriormente, veremos que para calcular a mediana devemos montar o hall (organizar em ordem a amostra) e verificar a quantidade de termos dessa amostra.
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