Escolas literárias

As escolas literárias são movimentos estéticos com características específicas de uma época.
As escolas literárias estão associadas a momentos históricos.

Escolas literárias são movimentos artísticos com características específicas, associadas a um contexto histórico. As escolas literárias brasileiras da era colonial foram o quinhentismo, o barroco e o arcadismo. Já as da era nacional foram o romantismo, o realismo, o naturalismo, o parnasianismo, o simbolismo, o modernismo e o pós-modernismo.

 Na Europa, a era medieval apresentou escolas literárias como o trovadorismo e o humanismo. Já o classicismo, barroco e neoclassicismo pertenceram à era clássica. Por fim, a era moderna foi composta pelo romantismo, realismo, parnasianismo, simbolismo e modernismo.

Leia também: O que é literatura?

Resumo sobre escolas literárias

  • Escolas literárias são movimentos estéticos com características específicas de uma época.

  • As escolas literárias brasileiras da era colonial foram:

    • quinhentismo;
    • barroco;

    • arcadismo.

  • As escolas literárias brasileiras da era nacional foram:

    • romantismo;
    • realismo;

    • naturalismo;

    • parnasianismo;

    • simbolismo;

    • modernismo;

    • pós-modernismo.

  • As escolas literárias europeias da era medieval foram:

    • trovadorismo;
    • humanismo.

  • As escolas literárias europeias da era clássica foram:

    • classicismo;
    • barroco;

    • neoclassicismo.

  • As escolas literárias europeias da era moderna foram:

    • romantismo;
    • realismo;

    • naturalismo;

    • parnasianismo;

    • simbolismo;

    • modernismo.

O que são as escolas literárias?

As escolas literárias são movimentos estéticos com características específicas de uma época. Tais características estão associadas a elementos literários e também a acontecimentos históricos. Assim, as obras de determinada escola têm traços semelhantes, associados, portanto, a um mesmo movimento artístico.

Escolas literárias brasileiras

Escolas literárias brasileiras da era colonial

Escolas literárias

Características

Principais autores e obras

Quinhentismo

(1500-1601)

Literatura com fins catequéticos ou pedagógicos, além da literatura informativa.

  • A carta, de Pero Vaz de Caminha.

  • Auto da festa de São Lourenço, de José de Anchieta.

  • Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil, de José de Anchieta.

Barroco

(1601-1768)

Obras em que sobressaem o contraste, a oposição, o pessimismo, a morbidez, a religiosidade, o cultismo e o conceptismo.

  • Prosopopeia, de Bento Teixeira.

  • Poemas líricos, sacros e satíricos de Gregório de Matos.

  • Sermões, de padre Antônio Vieira.

Arcadismo

(1768-1836)

Literatura de caráter pastoril, com idealização amorosa e da mulher amada, além de valorização de elementos greco-latinos.

  • Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga.

  • Cartas chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga.

  • Vila Rica, de Cláudio Manuel da Costa.

  • Caramuru, de frei José de Santa Rita Durão.

  • O Uraguai, de José Basílio da Gama.

Escolas literárias brasileiras da era nacional

Escolas literárias

Características

Principais autores e obras

Romantismo

(1836-1881)

Obras de teor nacionalista e idealizante, centradas nos costumes da vida burguesa e marcadas pela extrema subjetividade e pela temática amorosa.

  • Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães.

  • Os timbiras, de Gonçalves Dias.

  • Lira dos vinte anos, de Álvares de Azevedo.

  • As primaveras, de Casimiro de Abreu.

  • Guesa errante, de Sousândrade.

  • Os escravos, de Castro Alves.

  • Iracema, de José de Alencar.

  • A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo.

  • Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.

  • Úrsula, de Maria Firmina dos Reis.

  • A escrava Isaura, de Bernardo Guimarães.

  • Inocência, de Visconde de Taunay.

  • O noviço, de Martins Pena.

Realismo

(1881-1902)

Literatura antirromântica, apresenta objetividade, crítica social e análise psicológica.

  • Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.

  • Quincas Borba, de Machado de Assis.

  • Dom Casmurro, de Machado de Assis.

Naturalismo

(1881-1902)

Obras antirromânticas marcadas pela objetividade, pela crítica social, pelo determinismo e pela zoomorfização.

  • O cortiço, de Aluísio Azevedo.

  • O Ateneu, de Raul Pompeia.

  • Bom-Crioulo, de Adolfo Caminha.

Parnasianismo

(1882-1893)

Poesia objetiva e descritiva, valoriza o rigor formal e elementos greco-latinos.

  • Poesias, de Olavo Bilac.

  • Mármores, de Francisca Júlia.

  • Versos e versões, de Raimundo Correia.

  • Meridionais, de Alberto de Oliveira.

Simbolismo

(1893-1902)

Poesia que valoriza os elementos metafísicos e sensoriais, apresenta rigor formal, alienação social e musicalidade.

  • Broquéis, de Cruz e Sousa.

  • Missal, de Cruz e Sousa.

  • Câmara ardente, de Alphonsus de Guimaraens.

Pré-modernismo

(1902-1922)

Literatura de transição entre o simbolismo e o modernismo, apresenta nacionalismo, crítica social e rigor formal, além de elementos naturalistas. É um período de transição e não uma escola literária.

  • Eu e outras poesias, de Augusto dos Anjos.

  • Os sertões, de Euclides da Cunha.

  • Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.

  • Canaã, de Graça Aranha.

  • Urupês, de Monteiro Lobato.

Modernismo

(1922-1945)

Obras marcadas por inovação, nacionalismo, regionalismo, crítica social, valorização da linguagem oral, verso livre, conflito existencial.

  • Libertinagem, de Manuel Bandeira.

  • Memórias sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade.

  • Macunaíma, de Mário de Andrade.

  • Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles.

  • A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade.

  • Forma e exegese, de Vinicius de Moraes.

  • Vidas secas, de Graciliano Ramos.

  • O tempo e o vento, de Erico Verissimo.

  • O quinze, de Rachel de Queiroz.

  • Cacau, de Jorge Amado.

  • Capitães da areia, de Jorge Amado.

Pós-modernismo

(1945-1978)

Literatura caracterizada por reflexão existencial, fluxo de consciência, metalinguagem, fragmentação, elementos fantásticos e temática universal.

  • Morte e vida severina, de João cabral de Melo Neto.

  • Poema sujo, de Ferreira Gullar.

  • Galáxias, de Haroldo de Campos.

  • Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa.

  • A hora da estrela, de Clarice Lispector.

  • O pirotécnico Zacarias, de Murilo Rubião.

Escolas literárias europeias

Escolas literárias europeias da era medieval

Escolas literárias

Características

Principais autores e obras

Trovadorismo

(séculos XII a XV)

Cantigas de amor (sofrimento amoroso), cantigas de amigo (saudade), cantigas de escárnio (crítica sutil), cantigas de maldizer (crítica explícita).

  • Pois tal saber, do francês Raimbaut d’Aurenga.

  • L’aur’amara, do francês Arnault Daniel.

  • Deus te salve, Gloriosa, do espanhol Dom Afonso X.

  • Senhora formosa, do português Dom Dinis.

Humanismo

(séculos XIV a XVI)

Literatura que retoma os valores greco-latinos, com caráter antropocêntrico, sem, contudo, abandonar os elementos teocêntricos. Apresenta versos regulares, caráter filosófico e satírico.

  • A divina comédia, do italiano Dante Alighieri.

  • Triunfos, do italiano Francesco Petrarca.

  • Auto da barca do inferno, do português Gil Vicente.

  • A Celestina, do espanhol Fernando de Rojas.

  • A nau dos insensatos, do alemão Sebastian Brant.

  • Utopia, do inglês Thomas More.

  • Pantagruel, do francês François Rabelais.

Escolas literárias europeias da era clássica

Escolas literárias

Características

Principais autores e obras

Classicismo

(séculos XVI a XVII)

Literatura de caráter antropocêntrico, valoriza os elementos greco-latinos, a idealização do amor e da mulher, o bucolismo e os versos decassílabos.

  • Os Lusíadas, do português Luís Vaz de Camões.

  • Éclogas, do espanhol Garcilaso de la Vega.

  • Sonetos, do inglês William Shakespeare.

  • Délie, do francês Maurice Scève.

  • Jerusalém libertada, do italiano Torquato Tasso.

Barroco

(séculos XVI a XVIII)

Obras em que sobressaem o contraste, a oposição, o pessimismo, a morbidez, a religiosidade, o cultismo e o conceptismo.

  • Romance a Cristo Crucificado, da portuguesa Soror Violante do Céu.

  • Obras, do espanhol Luis de Góngora.

  • Poemas, do inglês John Donne.

  • Paraíso perdido, do inglês John Milton.

Neoclassicismo

(séculos XVII a XVIII)

Literatura que pode apresentar elementos pastoris, idealização amorosa, referências greco-latinas e visão iluminista ou antropocêntrica.

  • Queixumes do pastor Elmano contra a falsidade da pastora Urselina, do português Manuel du Bocage.

  • Poesias, do espanhol Juan Meléndez Valdés.

  • Tartufo, do francês Molière.

  • Andrômaca, do francês Jean Racine.

  • As viagens de Gulliver, do irlandês Jonathan Swift.

  • Cândido ou O otimismo, do francês Voltaire.

Escolas literárias europeias da era moderna

Escolas literárias

Características

Principais autores e obras

Romantismo

(séculos XVIII a XIX)

Obras de teor nacionalista e idealizante, centradas nos costumes da vida burguesa e marcadas pela extrema subjetividade e pela temática amorosa.

  • Os sofrimentos do jovem Werther, do alemão Johann Wolfgang von Goethe.

  • Don Juan, do inglês Lord Byron.

  • Os miseráveis, do francês Victor Hugo.

  • Amor de perdição, do português Camilo Castelo Branco.

  • Don Juan Tenorio, do espanhol José Zorrilla.

  • Os três mosqueteiros, do francês Alexandre Dumas.

Realismo

(século XIX)

Literatura antirromântica, apresenta objetividade, crítica social e análise psicológica.

  • Madame Bovary, do francês Gustave Flaubert.

  • O crime do padre Amaro, do português Eça de Queirós.

  • Fortunata e Jacinta, do espanhol Benito Pérez Galdós.

Naturalismo

(século XIX)

Obras antirromânticas marcadas pela objetividade, crítica social, determinismo e zoomorfização.

  • Germinal, do francês Émile Zola.

  • A tribuna, da espanhola Emilia Pardo Bazán.

Parnasianismo

(século XIX)

Poesia objetiva e descritiva, valoriza o rigor formal e elementos greco-latinos.

  • Poemas antigos, do francês Leconte de Lisle.

  • O livro de Cesário Verde, do português Cesário Verde.

Simbolismo

(séculos XIX a XX)

Poesia que valoriza os elementos metafísicos e sensoriais, apresenta rigor formal e musicalidade.

  • As flores do mal, do francês Charles Baudelaire.

  • Verso e prosa, do francês Stéphane Mallarmé.

  • Uma temporada no inferno, do francês Arthur Rimbaud.

  • Clépsidra, do português Camilo Pessanha.

Modernismo

(século XX)

Obras marcadas por inovação, nacionalismo, regionalismo, crítica social, valorização da linguagem popular, verso livre, fluxo de consciência, conflito existencial, experimentação, fragmentação, caráter fantástico e elementos distópicos.

  • Em busca do tempo perdido, do francês Marcel Proust.

  • Orlando, da inglesa Virginia Woolf.

  • Ulisses, do irlandês James Joyce.

  • A metamorfose, do tcheco Franz Kafka.

  • Mensagem, do português Fernando Pessoa.

  • Dispersão, do português Mário de Sá-Carneiro.

  • O barão, do português Branquinho da Fonseca.

  • A selva, do português Ferreira de Castro.

  • 1984, do inglês George Orwell.

  • Admirável mundo novo, do inglês Aldous Huxley.

Acesse também: Vanguardas europeias — movimentos artísticos que surgiram na Europa no início do século XX

Exercícios resolvidos sobre escolas literárias

Questão 1

(Enem)

Cárcere das almas

Ah! Toda a alma num cárcere anda presa,
Soluçando nas trevas, entre as grades
Do calabouço olhando imensidades,
Mares, estrelas, tardes, natureza.

Tudo se veste de uma igual grandeza
Quando a alma entre grilhões as liberdades
Sonha e, sonhando, as imortalidades
Rasga no etéreo o Espaço da Pureza.

Ó almas presas, mudas e fechadas
Nas prisões colossais e abandonadas,
Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!

Nesses silêncios solitários, graves,
que chaveiro do Céu possui as chaves
para abrir-vos as portas do Mistério?!

CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura/ Fundação Banco do Brasil, 1993.

Os elementos formais e temáticos relacionados ao contexto cultural do simbolismo encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são

A) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas filosóficos.

B) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação à temática nacionalista.

C) o refinamento estético da forma poética e o tratamento metafísico de temas universais.

D) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas inovadoras.

E) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicionais em favor de temas do cotidiano.

Resolução:

Alternativa C

O simbolismo não apresenta linguagem simples e direta, não é marcado pela temática amorosa, e apresenta alienação social e rigor formal. Portanto, o poema da questão possui preocupação com a forma poética (versos decassílabos, ou seja, metrificados) e tratamento metafísico de temas universais, já que se atém a elementos mais abstratos (a alma e sua dor) em contraposição à materialidade.

Questão 2

(Enem)

Namorados

O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:
— Antônia, ainda não me acostumei com o seu corpo, com a sua cara.
A moça olhou de lado e esperou.
— Você não sabe quando a gente é criança e de repente vê uma lagarta listrada?
A moça se lembrava:
— A gente fica olhando...
A meninice brincou de novo nos olhos dela.
O rapaz prosseguiu com muita doçura:
— Antônia, você parece uma lagarta listrada.
A moça arregalou os olhos, fez exclamações.
O rapaz concluiu:
— Antônia, você é engraçada! Você parece louca.

Manuel Bandeira. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985.

No poema de Bandeira, importante representante da poesia modernista, destaca-se como característica da escola literária dessa época

A) a reiteração de palavras como recurso de construção de rimas ricas.

B) a utilização expressiva da linguagem falada em situações do cotidiano.

C) a criativa simetria de versos para reproduzir o ritmo do tema abordado.

D) a escolha do tema do amor romântico, caracterizador do estilo literário dessa época.

E) o recurso ao diálogo, gênero discursivo típico do realismo.

Resolução:

Alternativa B

O poema modernista de Manuel Bandeira não apresenta rimas nem simetria de versos. Também não possui traços românticos, já que não realiza a idealização. No mais, o diálogo não é algo típico do realismo, está presente em qualquer estilo que apresente narrativas. Já a linguagem falada em situações do cotidiano está relacionada ao modernismo.

Questão 3

(Enem)

Psicologia de um vencido

Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênesis da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.

Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!

ANJOS, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

A poesia de Augusto dos Anjos revela aspectos de uma literatura de transição designada como pré-modernista. Com relação à poética e à abordagem temática presentes no soneto, identificam-se marcas dessa literatura de transição, como

A) a forma do soneto, os versos metrificados, a presença de rimas e o vocabulário requintado, além do ceticismo, que antecipam conceitos estéticos vigentes no modernismo.

B) o empenho do eu lírico pelo resgate da poesia simbolista, manifesta em metáforas como “Monstro de escuridão e rutilância” e “influência má dos signos do zodíaco”.

C) a seleção lexical emprestada ao cientificismo, como se lê em “carbono e amoníaco”, “epigênesis da infância” e “frialdade inorgânica”, que restitui a visão naturalista do homem.

D) a manutenção de elementos formais vinculados à estética do parnasianismo e do simbolismo, dimensionada pela inovação na expressividade poética, e o desconcerto existencial.

E) a ênfase no processo de construção de uma poesia descritiva e ao mesmo tempo filosófica, que incorpora valores morais e científicos mais tarde renovados pelos modernistas.

Resolução:

Alternativa D

O pré-modernismo não resgata (restaura) a poesia simbolista nem restitui (recupera) a visão naturalista do homem. A poesia de Augusto dos Anjos apenas apresenta traços desses dois estilos. Já o modernismo não valoriza a metrificação, o vocabulário requintado ou os valores morais e científicos. Por fim, no poema da questão, a metrificação está relacionada ao rigor formal parnasiano e simbolista. O soneto de Augusto dos Anjos também apresenta inovação na expressividade poética ao aliar elementos místicos e científicos. Também apresenta o incômodo existencial.

Fontes

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Literatura: tempos, leitores e leituras. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2015.

BUENO, Fátima. Machado de Assis e Eça de Queirós: para além da polêmica... Machado de Assis em Linha, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 26-40, 2012.

COSTA, Edson Tavares. Licenciatura em Letras/ Português: literatura portuguesa. Campina Grande: EDUEPB, 2011.

GOMES, Carlos Magno Santos; RAMALHO, Christina Bielinski. Literatura portuguesa I. São Cristóvão: CESAD, 2009.

GOULART, Audemaro Taranto; SILVA, Oscar Vieira da. Introdução ao estudo da literatura. Belo Horizonte: Lê, 1994.

MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cantigas medievais profanas e religiosas. In: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. A música da fala dos trovadores: desvendando a prosódia medieval. São Paulo: UNESP, 2015.

MENDES, Ana Cristina. A ficção pós-modernista e a busca das verdades possíveis — uma resenha teórica. Rev. Let., São Paulo, v. 57, n. 1, p. 27-41, jan./ jun. 2017.

NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 9. ed. São Paulo: Scipione, 1992.    

Publicado por Warley Souza

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