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Era Napoleônica

A Era Napoleônica foi o período de governo de Napoleão Bonaparte na França, entre 1799 e 1815.
Retrato de Napoleão Bonaparte, que governou no período que ficou conhecido como Era Napoleônica.
O período de governo de Napoleão Bonaparte na França ficou conhecido como Era Napoleônica.

A Era Napoleônica foi o período de governo de Napoleão Bonaparte (1769-1821) na França, entre 1799 e 1815. Os antecedentes históricos da Era Napoleônica foram a Revolução Francesa (1789-1799) e as constantes guerras internacionais contra ela. O governo de Napoleão teve início com o Golpe de 18 Brumário, por meio do qual se estabeleceu um novo governo na França: o Consulado. Entre 1804 e 1814, Napoleão governou como imperador e travou guerras que influenciaram a Europa e a América, até se render após a Batalha de Leipzig, abdicar o trono francês e se exilar na Ilha de Elba. Em 1815, fugiu da Ilha de Elba, retomou o poder na França e governou por 100 dias antes de ser definitivamente deposto e exilado na Ilha de Santa Helena, após a Batalha de Waterloo, até sua morte, em 1821.

Leia também: O que foi o Diretório e qual a sua relação com a Era Napoleônica?

Resumo sobre Era Napoleônica

  • A Era Napoleônica foi o período de governo de Napoleão Bonaparte na França, entre 1799 e 1815.
  • Os antecedentes históricos da Era Napoleônica foram a Revolução Francesa (1789-1799) e as constantes guerras internacionais contra ela.
  • A Era Napoleônica é dividida em Consulado, 1º Império Francês (ou Império Napoleônico) e Governo dos Cem Dias.
  • Em 9 de novembro de 1799, Napoleão Bonaparte executou um golpe de Estado que ficou conhecido como Golpe do 18 de Brumário, por meio do qual estabeleceu um novo governo na França: o Consulado.
  • Em 1804, Napoleão fundou o 1º Império Francês, sob a forma de uma monarquia. Ele ocorreu entre 1804 e 1814.
  • A Era Napoleônica foi caracterizada por ser um período de intensas transformações na França.
  • As Guerras Napoleônicas ocorreram entre 1803 e 1815, e foram uma série de hostilidades contra a França devido à ameaça que a Revolução Francesa e o desenvolvimento do governo de Napoleão Bonaparte representavam para o absolutismo europeu.
  • O Bloqueio Continental foi um decreto imperial francês de aplicabilidade mundial que restringia o comércio de todos os países europeus com a Inglaterra.
  • A invasão da Rússia em 1812 foi um dos desdobramentos do Bloqueio Continental e resultou em uma grave derrota francesa.
  • Em 1813, na Batalha de Leipzig, Napoleão foi derrotado e se rendeu, abdicando o trono francês e se exilando na Ilha de Elba.
  • Em 1815, Napoleão fugiu do exílio e retomou o governo francês por 100 dias, durante os quais reorganizou suas tropas e batalhou uma última vez contra seus inimigos europeus.
  • A Batalha de Waterloo foi a última batalha entre Napoleão e as potências europeias. O resultado foi a derrota do imperador francês, que foi deposto e preso na Ilha de Santa Helena até sua morte, em 1821.
  • O fim da Era Napoleônica ocorreu com a derrota de Napoleão e suas tropas na Batalha de Waterloo, na Bélgica, em 1815.
  • O Congresso de Viena foi a reunião internacional que pôs fim à Era Napoleônica e às transformações revolucionárias iniciadas com a Revolução Francesa.
  • Como consequências da Era Napoleônica, pode-se apontar a expansão dos ideais liberais para a Europa e América, que resultaram no fim do absolutismo e nos processos de independência das colônias americanas.

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Antecedentes históricos da Era Napoleônica

Os antecedentes históricos da Era Napoleônica foram a Revolução Francesa (1789-1799) e as constantes guerras internacionais contra ela.

Dentro do contexto da Revolução Francesa, nascido em 1769 na Córsega, à época território francês, Napoleão Bonaparte se destacou como jovem militar de origem jacobina. A partir da vitória contra inimigos estrangeiros em diversas batalhas, como a Campanha do Egito (1798-1799), conquistou uma grande fama e importância militar, que contribuíram para concretizar seus desejos políticos.

Fases da Era Napoleônica

A Era Napoleônica é dividida nas seguintes fases:

  • Consulado (1799-1804): fase na qual se constituíram as bases do regime napoleônico. Pouco a pouco, Napoleão assumiu o protagonismo do regime, se tornando cônsul vitalício (1802) e imperador (1804).
  • 1º Império Francês ou Império Napoleônico (1804-1814): fase na qual se consolidou o regime napoleônico, sob a forma de uma monarquia. Apesar da forma de governo monárquica, Napoleão difundiu os ideais liberais da Revolução Francesa pelo mundo ocidental, sobretudo através da criação do Código Civil Napoleônico (1804).
  • Governo dos Cem Dias (1815): fase na qual Napoleão fugiu do exílio, em fevereiro de 1815, e iniciou um processo de restabelecimento de suas tropas e seu governo. As tropas francesas juraram fidelidade a Napoleão, e em 20 de março de 1815 o imperador já havia recuperado plenamente seu governo. Nesse contexto, diversas potências europeias, como Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia, se reuniram para derrotar definitivamente Napoleão.

Golpe do 18 de Brumário e Consulado (1799-1804)

“General Napoleão Bonaparte no golpe do 18 de Brumário em Saint-Cloud”, quadro que alude ao início da Era Napoleônica.
General Napoleão Bonaparte no Golpe do 18 de Brumário em Saint-Cloud, quadro pintado por Fraçois Bouchot.

Em 9 de novembro de 1799, data conhecida como 18 de Brumário no calendário revolucionário francês, Napoleão Bonaparte executou um golpe de Estado por meio do qual estabeleceu um novo governo na França: o Consulado. Para organizar o novo governo, foi promulgada a Constituição do Ano VIII (1799), a qual estabelecia, sob aparências republicanas, um verdadeiro regime monárquico: o Consulado teria três cônsules, com mandado de dez anos; Napoleão seria o “primeiro cônsul”, exercendo a chefia do Poder Executivo e do Poder Legislativo, o que centralizava a administração e política francesas em sua pessoa.

Características da Era Napoleônica

A Era Napoleônica foi caracterizada por ser um período de intensas transformações na França, entre elas estão:

  • o final da Revolução Francesa e suas transformações sociais, fruto da adoção de valores liberais (como a liberdade e a igualdade jurídica);
  • as Guerras Napoleônicas, que opuseram a França às grandes potências da época;
  • a construção do Império Napoleônico, que encerrou a Revolução Francesa e difundiu pelo mundo ocidental seus valores.

Império Napoleônico (1804-1814)

“A Coroação de Napoleão”, quadro retratando o início do 1º Império Francês, segunda fase da Era Napoleônica.
A Coroação de Napoleão, quadro de Jacques Louis David retratando o início do 1º Império Francês, segunda fase da Era Napoleônica.

O Império Napoleônico, também chamado de 1º Império Francês, ocorreu entre 1804 e 1814. Foi caracterizado pela centralização de poder na figura do imperador, censura dos meios de comunicação e da imprensa e pela aparente contradição de a Revolução Francesa ter se iniciado depondo um rei absolutista (Luís XVI) e acabado coroando um imperador, Napoleão.

No entanto, essa contradição é apenas aparente: apesar da forma de governo monárquica, Napoleão manteve o funcionamento interno das instituições republicanas criadas com a Revolução Francesa e avançou ainda mais nas pautas liberais, sobretudo com a criação do Direito Civil laico, isto é, separado das regras religiosas, no Código Civil Napoleônico de 1804.

Além disso, Napoleão também difundiu os valores revolucionários liberais em todos os países que conquistou, contribuindo para o fim do absolutismo europeu e para as independências na América.

Veja também: Como foi a coroação de Napoleão Bonaparte?

Guerras Napoleônicas

Entre 1803 e 1815 ocorreu uma série de hostilidades contra a França devido à ameaça que a Revolução Francesa e o desenvolvimento do governo de Napoleão Bonaparte representavam para o absolutismo europeu. Conhecido como período das Guerras Napoleônicas, foi marcado por importantes batalhas e campanhas militares contra os inimigos estrangeiros da França, tais como:

  • Batalha Naval de Trafalgar (1805): travada entre França e Inglaterra, motivada pelo descumprimento inglês de cláusulas de um tratado de paz anterior. Como a Inglaterra possuía a maior marinha do mundo à época, essa batalha consistiu na tentativa francesa de invadir o território inglês e teve como resultado a destruição de grande parte da marinha francesa.
  • Guerra da Terceira Coalização (1805): as Coalizões Antifrancesas foram feitas desde o início da Revolução Francesa e consistiram na aliança de países absolutistas contrários aos ideais liberais do movimento. Na guerra contra a Terceira Coalizão, formada por Áustria e Rússia, a França venceu e Napoleão impôs seu domínio à Itália, Áustria e Alemanha, invadindo e dissolvendo o Sacro Império Romano Germânico em 1806.
  • Guerra da Quarta Coalizão (1806): a coalizão formada por Prússia, Rússia e Inglaterra empreenderam um último esforço militar para resistir ao avanço das tropas de Napoleão, que a essa altura já tinha derrotado todos os seus outros inimigos. Como resultado, a França venceu os coligados e impôs o Bloqueio Continental.

Bloqueio Continental

Mapa que mostra a extensão máxima do Império Napoleônico, segunda fase da Era Napoleônica, em 1812.
Mapa que mostra a extensão máxima do Império Napoleônico, em 1812. [1]

Resultado do Decreto de Berlim de 1806, o Bloqueio Continental foi um decreto imperial francês de aplicabilidade mundial que restringia o comércio de todos os países europeus com a Inglaterra. Pelos termos do decreto, todos os portos ingleses estavam bloqueados e os franceses e seus aliados estavam proibidos de manter relações comerciais com a Inglaterra e suas colônias.

O objetivo de Napoleão era sufocar a Inglaterra economicamente, uma vez que fracassara em derrotá-la militarmente. No entanto, dois países representavam pontos fracos no Bloqueio, por manterem longas e sólidas relações comerciais e políticas com os britânicos: Portugal e Rússia.

Após diversos ultimatos, Portugal e Rússia não se renderam aos termos do Bloqueio e foram invadidos. Portugal foi invadido em 1807, ocasionando a transferência da sede do Império português, da família real e de todo o aparato de governo para o Brasil, e a Rússia foi invadida em 1812, ocasionando uma das principais batalhas das guerras napoleônicas.

Invasão da Rússia (1812)

“A retirada de Napoleão de Moscou”, quadro mostrando a derrota das tropas francesas na Rússia, na Era Napoleônica.
A retirada de Napoleão de Moscou, quadro de Adolph Northen mostrando a derrota das tropas francesas na Rússia.

Napoleão invadiu a Rússia com 600 mil homens, disposto a conquistar o país e certo de sua vitória. Do outro lado, o imperador russo Alexandre I utilizou uma tática chamada “terra arrasada”, que consistia no abandono das cidades no caminho dos invasores e sua destruição, para evitar que os inimigos tomassem posse de recursos, alimentos e tivessem onde repousar.

Aliado a isso, o severo inverno russo, apelidado de “General Inverno”, marcou temperaturas de -37ºC, o que impôs aos franceses uma condição bastante adversa. Além do frio, as fardas francesas (que contavam com botas e casacos) eram todas abotoadas por botões de estanho, um metal que em baixas temperaturas esfarela. Então, os soldados franceses tinham que lutar contra o frio com suas botas, calças, camisas e casacos se desfazendo. O resultado da batalha da Rússia foi a derrota napoleônica e a perda de 500 mil homens.

Batalha de Leipzig (1813)

Retornando da Rússia, passando pela Alemanha, ocorreu a derradeira Batalha das Nações, em Leipzig. Nela, Rússia, Prússia, Áustria e Suécia reuniram seus exércitos e derrotaram Napoleão, que assinou o Tratado de Fontainebleau, a partir do qual se rendeu, abdicou o trono francês e se exilou na Ilha de Elba, com uma tropa pessoal e um razoável salário mensal. A França foi derrotada e invadida, e tiveram início os esforços internacionais para anular os efeitos liberais da Revolução Francesa e Era Napoleônica.

Governo dos Cem Dias (1815)

Recebendo constantes informações da insatisfação de diversos setores franceses com o novo governo e da fragilidade da instauração do novo regime, Napoleão fugiu de Elba em fevereiro de 1815 e iniciou um processo de restabelecimento de suas tropas e seu governo.

Pouco a pouco, as tropas francesas juraram fidelidade novamente a Napoleão, e em 20 de março de 1815 o imperador já havia recuperado plenamente seu governo. Nesse contexto, diversas potências europeias, como Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia, se reuniram para derrotar definitivamente Napoleão. O intervalo de tempo em que o imperador francês voltou ao poder e nele permaneceu é de aproximadamente 100 dias, por isso essa etapa final de seu governo recebe esse nome.

Fim da Era Napoleônica

O fim da Era Napoleônica ocorreu com a derrota de Napoleão e suas tropas na Batalha de Waterloo, na Bélgica, em 1815. Diferentemente da Batalha de Leipzig, dessa vez o tratado que encerrou a batalha previa a prisão de Napoleão em outra ilha, Santa Helena, onde ficou até sua morte, em 1821.

→ Batalha de Waterloo (1815)

Ocorrida em 18 de junho de 1815, a Batalha de Waterloo ocorreu na cidade de mesmo nome, na Bélgica. Contra Napoleão e suas tropas se formou a Sétima Coalizão, liderada pela Inglaterra e pela Prússia. As tropas francesas contavam com 73 mil soldados, e as da coalizão com 118 mil soldados. O resultado foi a derrota de Napoleão, que foi deposto e preso na Ilha de Santa Helena até sua morte, em 1821. Para saber mais detalhes sobre a Batalha de Waterloo, clique aqui.

Congresso de Viena (1814-1815)

Ocorrido entre setembro de 1814 e junho de 1815, o Congresso de Viena foi a reunião internacional que pôs fim à Era Napoleônica e às transformações revolucionárias iniciadas com a Revolução Francesa. Seus objetivos eram restaurar a Europa absolutista e anular os efeitos do liberalismo da Revolução Francesa e da Era Napoleônica. Para saber mais sobre o Congresso de Viena, clique aqui.

Consequências da Era Napoleônica

Como consequências da Era Napoleônica, pode-se apontar a expansão dos ideais liberais para a Europa e América, que resultaram no fim do absolutismo e nos processos de independência das colônias americanas; a restauração das monarquias europeias, mas sob o modelo de monarquias constitucionais, ou seja, com o reconhecimento da limitação aos poderes do Estado através de constituições e de governos representativos.

Exercícios resolvidos sobre Era Napoleônica

Questão 1

(Esamc) O texto abaixo faz referência ao Bloqueio Continental, decretado por Napoleão Bonaparte em 1806.

Sem dúvida, o bloqueio faz a Inglaterra sofrer; seus trabalhadores desempregados; suas reservas de ouro em queda. Mas prejudica também a Europa. [...] Portugal, que vende seus vinhos para a Inglaterra, hesita. Napoleão imediatamente destrona a Casa de Bragança e envia para Lisboa o general Junot, que, vencedor, chega à Capital no momento em que a família real foge para o Brasil.

(Fonte: MAUROIS, André. Napoleão. SP: Globo, 2013, p. 96.)

A principal causa para a decretação do Bloqueio encontra-se em:

A) A necessidade de fortalecer suas forças armadas, inferiores em relação às da Inglaterra, levou Napoleão a proibir o comércio dos ingleses com a Europa, principal fonte de renda da ilha.

B) A concorrência do vinho português com o francês, principal produto de exportação da França, levou Napoleão a proibir o comércio lusitano com a Inglaterra, objetivando causar uma crise nos dois países.

C) O desejo de Napoleão de se apossar das reservas de ouro europeias o levou a decretar o Bloqueio, impedindo a saída do metal da Europa continental em direção à Inglaterra, que dominava o comércio no Continente.

D) Impossibilitado de vencê-la militarmente, Napoleão proíbe os países europeus de comercializarem com a Inglaterra, com o objetivo de provocar uma crise econômica no país.

E) A tentativa de Napoleão de apressar a saída da família real de Portugal, uma vez que o país era o único da Europa que mantinha vínculos com a Inglaterra, impedindo seu domínio sobre o Continente.

Resolução:

Alternativa D.

Os objetivos do Bloqueio Continental eram sufocar a economia inglesa.

Questão 2

(Fatec) Ao assumir o poder na França, Napoleão Bonaparte anunciou que o período conturbado da Revolução de 1789 chegaria ao fim. Em busca de conciliação nacional, ele afirmava estar acima dos interesses particulares e prometia que, a partir daquele momento, iria fazer da França a maior potência do mundo. Conhecido como Era Napoleônica, o período em que Napoleão Bonaparte governou a França ficou marcado

A) pela promulgação de um novo Código Civil que, entre outras determinações, separou Igreja e Estado, legalizou o divórcio e consolidou a abolição dos direitos feudais da nobreza e do clero.

B) pela manutenção dos laços de cooperação entre França e Inglaterra e pelo Tratado de Versalhes, que estabeleceu o princípio de autodeterminação dos povos.

C) pela adoção do pluralismo religioso, ocasionado pela chegada à França de imigrantes oriundos das colônias francesas no Oriente Médio e na África.

D) pela guerra contra os Estados Unidos e pela conquista dos territórios indígenas do oeste da América do Norte.

E) pela criação da União Europeia, que unificou econômica e politicamente todos os países do continente.

Resolução:

Alternativa A.

O Código Civil Napoleônico é uma importante legislação do período de governo de Bonaparte.

Crédito de imagem

[1] TRAJAN 117 / Wikimedia Commons (reprodução)

Fontes

HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

HORNE, Alastair. A Era de Napoleão. São Paulo: Objetiva, 2010.

Publicado por Tiago Soares Campos
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