Polímeros

Os polímeros são macromoléculas (moléculas muito grandes) formadas pela união de várias moléculas pequenas, chamadas de monômeros, e o processo pelo qual isso é feito é denominado polimerização. Tanto que o próprio nome “polímeros” significa “muitas partes” (do grego poli, “muitas”; meros, “partes”).
O ser humano convive com os polímeros desde sempre, afinal de contas, existem os polímeros naturais que estão presentes na natureza e no nosso próprio organismo, como as proteínas, o DNA e os polissacarídeos.
Mas, ao longo do tempo os cientistas começaram a desenvolver polímeros sintéticos, sendo que o primeiro com aplicações práticas foi o celuloide desenvolvido em 1864. Hoje, os polímeros estão tão difundidos, possuindo uma ampla diversidade de propriedades e aplicações, que é praticamente impossível passar um dia sequer sem entrar em contato com algum deles. Para se ter uma ideia, veja alguns exemplos de polímeros sintéticos que usamos no cotidiano:
* Garrafas de refrigerante e água: PET (polietilenotereftalato);
* Borracha de pneus de automóveis: neopreno;
* Panelas antiaderentes: teflon (politetrafluoretileno – PTFE);
* Canos de esgoto e água: PVC (policloreto de vinila);
* Colete à prova de balas: Kevlar;
* Embalagens de isopor: PS (poliestireno);
* Cabos de panela, bolas de bilhar e telefones: Baquelite.
Esses são apenas alguns exemplos de como realmente podemos dizer que vivemos na “Era dos plásticos”. Mas com isso vem um lado negativo também: o crescente uso de plásticos e o fato de eles não serem biodegradáveis tem aumentado o problema de descarte do lixo, que hoje é bem grave. A reciclagem e o desenvolvimento de polímeros biodegradáveis são possíveis soluções para redução do volume do lixo.
Veja sobre todos esses aspectos relacionados aos polímeros nos textos abaixo.
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